European school (c.1930) - Anemones in a earthenware vase





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Anémonas em um vaso de barro, pintura a óleo do início do século XX, Espanha, vendido com moldura.
Descrição fornecida pelo vendedor
1. FICHA TÉCNICA
Autor: Anônimo da escola europeia
Anémonas en Jarrón de Loza
Cronologia: Início do século XX
Técnica: Óleo sobre tabla
Medidas: 45 × 37 cm (sem moldura)
Marco: 63 × 53 cm. Moldura antiga europeia, de moldura larga em madeira tingida de preto ébano, com veios visíveis, canto interior dourado e construção sólida de montagem artesanal.
Estilo: Pós-impressionismo floral europeu.
Estado de conservação: Muito bom.
2. DESCRIÇÃO COMPOSICIONAL E ICONOGRÁFICA
A obra apresenta um requintado ramo de anêmonas vermelhas, lilases, violetas e brancas, disposto em um vaso de faiança clara sobre uma mesa escura que reflete sutilmente a queda de luz.
A pincelada é pastosa, vibrante, com acentos impetuosos que lembram as naturezas florais de Raoul Dufy ou as gamas harmônicas usadas por Henri Fantin-Latour, embora com uma execução mais livre e moderna.
A queda de pétalos em primeiro plano introduz um simbolismo delicado sobre a fragilidade do instante, tema recorrente na pintura floral do início do século XX. O fundo em tons ocres e verdosos contribui para destacar a vivacidade cromática do ramilhete, criando um equilíbrio entre serenidade e energia pictórica.
3. Estilo, Escola e Valoração Comparativa
A obra insere-se na tradição floral europeia do primeiro terço do século XX, próxima ao pós-impressionismo doméstico cultivado por autores como Jean Jové, Jean-Gabriel Domergue ou certos pintores escandinavos especializados em naturezas-mortas florais de execução solta.
Sua força reside na qualidade matérico-cromática do óleo, no estudo refinado de luzes e na sensibilidade lírica do conjunto.
No mercado atual, peças com este perfil estilístico — particularmente quando conservam molduras originais de boa qualidade — mantêm uma procura estável entre colecionadores de pintura floral clássica.
Mais sobre o vendedor
1. FICHA TÉCNICA
Autor: Anônimo da escola europeia
Anémonas en Jarrón de Loza
Cronologia: Início do século XX
Técnica: Óleo sobre tabla
Medidas: 45 × 37 cm (sem moldura)
Marco: 63 × 53 cm. Moldura antiga europeia, de moldura larga em madeira tingida de preto ébano, com veios visíveis, canto interior dourado e construção sólida de montagem artesanal.
Estilo: Pós-impressionismo floral europeu.
Estado de conservação: Muito bom.
2. DESCRIÇÃO COMPOSICIONAL E ICONOGRÁFICA
A obra apresenta um requintado ramo de anêmonas vermelhas, lilases, violetas e brancas, disposto em um vaso de faiança clara sobre uma mesa escura que reflete sutilmente a queda de luz.
A pincelada é pastosa, vibrante, com acentos impetuosos que lembram as naturezas florais de Raoul Dufy ou as gamas harmônicas usadas por Henri Fantin-Latour, embora com uma execução mais livre e moderna.
A queda de pétalos em primeiro plano introduz um simbolismo delicado sobre a fragilidade do instante, tema recorrente na pintura floral do início do século XX. O fundo em tons ocres e verdosos contribui para destacar a vivacidade cromática do ramilhete, criando um equilíbrio entre serenidade e energia pictórica.
3. Estilo, Escola e Valoração Comparativa
A obra insere-se na tradição floral europeia do primeiro terço do século XX, próxima ao pós-impressionismo doméstico cultivado por autores como Jean Jové, Jean-Gabriel Domergue ou certos pintores escandinavos especializados em naturezas-mortas florais de execução solta.
Sua força reside na qualidade matérico-cromática do óleo, no estudo refinado de luzes e na sensibilidade lírica do conjunto.
No mercado atual, peças com este perfil estilístico — particularmente quando conservam molduras originais de boa qualidade — mantêm uma procura estável entre colecionadores de pintura floral clássica.

