Miroslav Spadrna(Pintorcheco) - Esperando nueva vida-waiting for new life XL no reserve

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Tatiana Ruiz
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Descrição fornecida pelo vendedor

Esperando por uma nova vida
Acrílico sobre lienzo 100+80cm, Miroslav Spadrna (Pintorcheco), 2006-2024, desde Espanha.
Miroslav Spadrna é um pintor checo, nascido em 1968 em České Budějovice, República Checa. Antes de estudar Belas Artes, já pintava e vendia muitas de suas obras. Aos 21 anos, era conhecido na Alemanha, nos Países Baixos e em outros países europeus. Aos 25, tinha vendido mais de 1.000 obras em todo o mundo. Aos 40 anos, deixou a pintura comercial para mergulhar profundamente em sua arte. Abandonou sua casa e sua vida anterior para fazer arte na rua, mais perto da pobreza, da solidão e da paixão. Essa mudança transformou seu estilo, pensamento e técnica. Aos 43 anos, iniciou outra fase em sua vida artística. Para Špadrna, a arte é um espaço de liberdade absoluta, um lugar para encontrar a essência das coisas e os sentimentos mais profundos do ser. É onde a única medida do tempo é o traço do pincel. Criar ou recriar a vida em uma tela, papel ou escultura é, para ele, o ato mais sublime. Seus reconhecimentos incluem o Prêmio de Artista Europeu em 2023, em Milão, Itália, e, em 2021, foi nomeado Coordenador de Arte e Pintura na República Checa. Suas exposições coletivas incluem a Exposição Coletiva em Berja, Andaluzia, Espanha, em 2023. Suas obras receberam críticas positivas na Espanha e foram publicadas em diversas mídias. Em 1997, realizou uma residência em Garachico, Ilhas Canárias, Espanha. Spadrna é um artista reconhecido e premiado, que já foi publicado em vários meios de comunicação. É membro da Galeria de Arte Visual Chicote, Espanha, desde 2 de abril de 2024. Seu trabalho pode ser encontrado em diversos sites, refletindo sua evolução como artista. Sua obra é vibrante e texturizada, encapsulando sua profunda conexão com a arte como meio de expressar as profundidades da experiência humana.
Miroslav Spadrna alias pintorcheco
Uma viagem íntima entre luz, natureza e essência
Por Antonio Sánchez. Diretor e curador da 1819 art gallery.
Esta coleção é uma sinfonia pictórica que oscila entre o abstrato e o figurativo, integrando a estrutura visual com uma carga emocional que permeia cada obra. Em uma demonstração de técnica impressionista e expressionista, o artista explora a relação simbiótica entre o ser humano e a natureza, onde formas, cores e texturas se fundem em uma coreografia visual de grande intensidade. As pinceladas grossas e angulares, aplicadas com uma técnica mista de impasto e traços enérgicos, conferem à superfície uma tridimensionalidade quase tátil, convidando o espectador a mergulhar na materialidade de cada peça.
A paleta cromática da coleção é densa e multifacetada, brincando com uma vibrante gama de azuis, verdes e terrosos, contrastados com acentos de vermelhos e laranjas intensos. Essa escolha de cores não é aleatória, mas responde a um discurso poético no qual os tons frios sugerem serenidade e introspecção, enquanto as cores quentes atuam como contrapontos visuais de energia e paixão. Os vermelhos, em particular, com seus matizes de carmim e bermelão, destacam-se em certas figuras e elementos naturais, sugerindo tanto a vitalidade da vida quanto a fugacidade dos momentos capturados na tela.
O artista emprega a textura como um elemento expressivo-chave na composição. A aplicação de camadas grossas de óleo e acrílico, rasgadas e sobrepostas em diversas direções, confere a cada obra uma densidade visual que reflete a complexidade do mundo natural. Esse tratamento textural não só realça a materialidade da pintura, mas também gera uma atmosfera envolvente, quase imersiva, que coloca o espectador em um espaço liminar entre o tangível e o intangível. Os traços tornam-se gestuais, com uma energia contida que sugere o pulso orgânico da própria vida, criando uma espécie de linguagem pictórica que alude ao efêmero e ao eterno simultaneamente.
Em termos compositivos, o artista desafia as convenções da simetria e da ordem formal, construindo cenas que evocam o caos controlado da natureza. Os elementos são dispostos em um equilíbrio dinâmico, onde a disposição aparentemente aleatória das figuras e das paisagens responde a uma lógica interna de harmonia assimétrica. Essa abordagem cria uma tensão visual que mantém o olhar em constante movimento, percorrendo cada centímetro da tela em busca de detalhes ocultos e significados subjacentes.

A composição, assim, torna-se uma experiência interativa, um espaço onde o olho do espectador navega livremente, descobrindo novas camadas e perspectivas a cada observação. Um dos aspectos mais notáveis desta série é a maneira como a figura humana é apresentada em um estado de fusão com o ambiente. Em várias obras, os corpos parecem emergir da paisagem, como se fossem extensões naturais das árvores, da água ou da terra. Essa integração reforça a ideia de uma conexão intrínseca entre o ser humano e a natureza, um vínculo que vai além da mera coexistência, transformando-se em uma união simbiótica e espiritual. A figura humana não é representada como um ente isolado, mas como um elemento inseparável do ecossistema visual que a cerca, em um abraço perpétuo com o cosmos.
O espaço pictórico nesta coleção é profundamente atmosférico, construído a partir de camadas de transparência e opacidade que sugerem diferentes planos de profundidade. A sobreposição de veladuras e manchas de cor cria uma ilusão de movimento, como se a paisagem respirasse e se transformasse diante de nossos olhos. Essa técnica, que combina o sfumato com o uso de contrastes de luzes e sombras, acrescenta uma dimensão quase etérea às obras, envolvendo as figuras em uma neblina que as transforma em espectros flutuantes em um universo paralelo.

A narrativa implícita da coleção estrutura-se em torno de temas universais como o tempo, a metamorfose e a persistência da natureza. Cada obra atua como um fragmento de uma história maior, onde elementos recorrentes — árvores, água e figuras humanas — funcionam como símbolos arquetípicos que aludem à eternidade e ao ciclo da vida. As árvores, com suas raízes profundas e ramos ascendentes, representam estabilidade e conexão com a terra, enquanto a água, com seu fluxo constante, simboliza o passo inevitável do tempo e a transformação. A presença humana, por sua vez, apresenta-se em um estado de contemplação ou movimento, como se estivesse consciente de sua fugacidade diante da imensidão da paisagem que a cerca.
O uso da luz é outro aspecto fundamental na construção dessas atmosferas carregadas de simbolismo. A iluminação, suave e difusa, emana de diferentes pontos da composição, criando contrastes sutis que revelam e ocultam fragmentos da paisagem. Essa luz não é apenas um recurso técnico, mas um símbolo do transcendental; torna-se uma metáfora da consciência e da percepção, iluminando as partes visíveis enquanto sugere que há muito mais oculto na penumbra. A luz, nesse sentido, guia o espectador numa jornada introspectiva, tornando-o participante da obra como um explorador dos mistérios e significados que habitam cada canto da tela.

Esperando por uma nova vida
Acrílico sobre lienzo 100+80cm, Miroslav Spadrna (Pintorcheco), 2006-2024, desde Espanha.
Miroslav Spadrna é um pintor checo, nascido em 1968 em České Budějovice, República Checa. Antes de estudar Belas Artes, já pintava e vendia muitas de suas obras. Aos 21 anos, era conhecido na Alemanha, nos Países Baixos e em outros países europeus. Aos 25, tinha vendido mais de 1.000 obras em todo o mundo. Aos 40 anos, deixou a pintura comercial para mergulhar profundamente em sua arte. Abandonou sua casa e sua vida anterior para fazer arte na rua, mais perto da pobreza, da solidão e da paixão. Essa mudança transformou seu estilo, pensamento e técnica. Aos 43 anos, iniciou outra fase em sua vida artística. Para Špadrna, a arte é um espaço de liberdade absoluta, um lugar para encontrar a essência das coisas e os sentimentos mais profundos do ser. É onde a única medida do tempo é o traço do pincel. Criar ou recriar a vida em uma tela, papel ou escultura é, para ele, o ato mais sublime. Seus reconhecimentos incluem o Prêmio de Artista Europeu em 2023, em Milão, Itália, e, em 2021, foi nomeado Coordenador de Arte e Pintura na República Checa. Suas exposições coletivas incluem a Exposição Coletiva em Berja, Andaluzia, Espanha, em 2023. Suas obras receberam críticas positivas na Espanha e foram publicadas em diversas mídias. Em 1997, realizou uma residência em Garachico, Ilhas Canárias, Espanha. Spadrna é um artista reconhecido e premiado, que já foi publicado em vários meios de comunicação. É membro da Galeria de Arte Visual Chicote, Espanha, desde 2 de abril de 2024. Seu trabalho pode ser encontrado em diversos sites, refletindo sua evolução como artista. Sua obra é vibrante e texturizada, encapsulando sua profunda conexão com a arte como meio de expressar as profundidades da experiência humana.
Miroslav Spadrna alias pintorcheco
Uma viagem íntima entre luz, natureza e essência
Por Antonio Sánchez. Diretor e curador da 1819 art gallery.
Esta coleção é uma sinfonia pictórica que oscila entre o abstrato e o figurativo, integrando a estrutura visual com uma carga emocional que permeia cada obra. Em uma demonstração de técnica impressionista e expressionista, o artista explora a relação simbiótica entre o ser humano e a natureza, onde formas, cores e texturas se fundem em uma coreografia visual de grande intensidade. As pinceladas grossas e angulares, aplicadas com uma técnica mista de impasto e traços enérgicos, conferem à superfície uma tridimensionalidade quase tátil, convidando o espectador a mergulhar na materialidade de cada peça.
A paleta cromática da coleção é densa e multifacetada, brincando com uma vibrante gama de azuis, verdes e terrosos, contrastados com acentos de vermelhos e laranjas intensos. Essa escolha de cores não é aleatória, mas responde a um discurso poético no qual os tons frios sugerem serenidade e introspecção, enquanto as cores quentes atuam como contrapontos visuais de energia e paixão. Os vermelhos, em particular, com seus matizes de carmim e bermelão, destacam-se em certas figuras e elementos naturais, sugerindo tanto a vitalidade da vida quanto a fugacidade dos momentos capturados na tela.
O artista emprega a textura como um elemento expressivo-chave na composição. A aplicação de camadas grossas de óleo e acrílico, rasgadas e sobrepostas em diversas direções, confere a cada obra uma densidade visual que reflete a complexidade do mundo natural. Esse tratamento textural não só realça a materialidade da pintura, mas também gera uma atmosfera envolvente, quase imersiva, que coloca o espectador em um espaço liminar entre o tangível e o intangível. Os traços tornam-se gestuais, com uma energia contida que sugere o pulso orgânico da própria vida, criando uma espécie de linguagem pictórica que alude ao efêmero e ao eterno simultaneamente.
Em termos compositivos, o artista desafia as convenções da simetria e da ordem formal, construindo cenas que evocam o caos controlado da natureza. Os elementos são dispostos em um equilíbrio dinâmico, onde a disposição aparentemente aleatória das figuras e das paisagens responde a uma lógica interna de harmonia assimétrica. Essa abordagem cria uma tensão visual que mantém o olhar em constante movimento, percorrendo cada centímetro da tela em busca de detalhes ocultos e significados subjacentes.

A composição, assim, torna-se uma experiência interativa, um espaço onde o olho do espectador navega livremente, descobrindo novas camadas e perspectivas a cada observação. Um dos aspectos mais notáveis desta série é a maneira como a figura humana é apresentada em um estado de fusão com o ambiente. Em várias obras, os corpos parecem emergir da paisagem, como se fossem extensões naturais das árvores, da água ou da terra. Essa integração reforça a ideia de uma conexão intrínseca entre o ser humano e a natureza, um vínculo que vai além da mera coexistência, transformando-se em uma união simbiótica e espiritual. A figura humana não é representada como um ente isolado, mas como um elemento inseparável do ecossistema visual que a cerca, em um abraço perpétuo com o cosmos.
O espaço pictórico nesta coleção é profundamente atmosférico, construído a partir de camadas de transparência e opacidade que sugerem diferentes planos de profundidade. A sobreposição de veladuras e manchas de cor cria uma ilusão de movimento, como se a paisagem respirasse e se transformasse diante de nossos olhos. Essa técnica, que combina o sfumato com o uso de contrastes de luzes e sombras, acrescenta uma dimensão quase etérea às obras, envolvendo as figuras em uma neblina que as transforma em espectros flutuantes em um universo paralelo.

A narrativa implícita da coleção estrutura-se em torno de temas universais como o tempo, a metamorfose e a persistência da natureza. Cada obra atua como um fragmento de uma história maior, onde elementos recorrentes — árvores, água e figuras humanas — funcionam como símbolos arquetípicos que aludem à eternidade e ao ciclo da vida. As árvores, com suas raízes profundas e ramos ascendentes, representam estabilidade e conexão com a terra, enquanto a água, com seu fluxo constante, simboliza o passo inevitável do tempo e a transformação. A presença humana, por sua vez, apresenta-se em um estado de contemplação ou movimento, como se estivesse consciente de sua fugacidade diante da imensidão da paisagem que a cerca.
O uso da luz é outro aspecto fundamental na construção dessas atmosferas carregadas de simbolismo. A iluminação, suave e difusa, emana de diferentes pontos da composição, criando contrastes sutis que revelam e ocultam fragmentos da paisagem. Essa luz não é apenas um recurso técnico, mas um símbolo do transcendental; torna-se uma metáfora da consciência e da percepção, iluminando as partes visíveis enquanto sugere que há muito mais oculto na penumbra. A luz, nesse sentido, guia o espectador numa jornada introspectiva, tornando-o participante da obra como um explorador dos mistérios e significados que habitam cada canto da tela.

Dados

Artista
Miroslav Spadrna(Pintorcheco)
Edição
Original
Vendido por
Vindo diretamente do artista
Vendido com moldura
Não
Título da obra de arte
Esperando nueva vida-waiting for new life XL no reserve
Técnica
Pintura acrílica
Assinatura
Assinado à mão
País de origem
Espanha
Ano
2024
Estado
Excelente estado
Cor
Amarelo, Azul, Multicolor, Púrpura, Verde, Vermelho
Altura
100 cm
Largura
80 cm
Peso
2 kg
Imagem/Tema
Animais e vida selvagem
Estilo
Abstrato
Período
Depois de 2020
EspanhaVerificado
Privado

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