Santicri (1992) - Running out






Possui mestrado em Cinema e Artes Visuais; curador, escritor e pesquisador experiente.
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Santicri (1992) apresenta a escultura de resina Running out, criada em 2020, edição limitada a 50 exemplares, assinada à mão e com certificado de autenticidade, medidas 26 cm por 26 cm por 6 cm, originária de Itália e preparada para montagem na parede, exposta em Nova Iorque no ICFF.
Descrição fornecida pelo vendedor
Obra de arte exposta em Nova York em ocasião da prestigiosa ICFF de NY
Técnica: resina
Medidas: H26 x L6 x P16 cm
Novo
Certificado de autenticidade - assinado à mão
Edição: black and orange
O número progressivo pode não corresponder ao indicado na foto.
A obra é predisposta para a fixação na parede através de um gancho apropriado.
Através de sua simplicidade e habilidade em chamar atenção para um objeto cotidiano, o artista nos convida a refletir sobre o significado mais profundo da vida diária.
A escolha de uma torneira, um elemento comum em nossas casas, como sujeito principal, pode ser vista como uma declaração sobre a rotina e a monotonia da vida moderna. O fato de a torneira estar pendurada na parede e não estar conectada a nada pode simbolizar o sentimento de desconexão ou inutilidade que às vezes se experimenta na sociedade contemporânea.
A gota de água que escapa da torneira acrescenta um elemento de movimento e vida à obra, criando um contraste interessante com a imobilidade da própria torneira. Isso pode ser interpretado como um chamado à natureza e à constante evolução, mesmo em meio à staticidade da vida cotidiana.
De modo geral, esta escultura desafia os espectadores a considerarem a beleza e o significado nos objetos mais banais da nossa existência. Sua simplicidade e ambiguidade a tornam aberta a diferentes interpretações, o que é uma característica distintiva da arte contemporânea.
Nascido em 1992, em Macerata, nas Marche, ele percorreu um caminho que, entre estudos de Geometria e Arquitetura, o levou a colaborar com um artesão de esculturas em resina. Foi ali que nasceu uma necessidade cada vez maior de encontrar a si mesmo e liberar sua criatividade.
Nunca é fácil classificar a própria arte.
Tento transmitir o que meus olhos veem, minha maneira de perceber o que me cerca, e reinterpreto isso com um design que combina bem com os tempos modernos: impactante e memorável.
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Traduzido pelo Google Tradutor
Obra de arte exposta em Nova York em ocasião da prestigiosa ICFF de NY
Técnica: resina
Medidas: H26 x L6 x P16 cm
Novo
Certificado de autenticidade - assinado à mão
Edição: black and orange
O número progressivo pode não corresponder ao indicado na foto.
A obra é predisposta para a fixação na parede através de um gancho apropriado.
Através de sua simplicidade e habilidade em chamar atenção para um objeto cotidiano, o artista nos convida a refletir sobre o significado mais profundo da vida diária.
A escolha de uma torneira, um elemento comum em nossas casas, como sujeito principal, pode ser vista como uma declaração sobre a rotina e a monotonia da vida moderna. O fato de a torneira estar pendurada na parede e não estar conectada a nada pode simbolizar o sentimento de desconexão ou inutilidade que às vezes se experimenta na sociedade contemporânea.
A gota de água que escapa da torneira acrescenta um elemento de movimento e vida à obra, criando um contraste interessante com a imobilidade da própria torneira. Isso pode ser interpretado como um chamado à natureza e à constante evolução, mesmo em meio à staticidade da vida cotidiana.
De modo geral, esta escultura desafia os espectadores a considerarem a beleza e o significado nos objetos mais banais da nossa existência. Sua simplicidade e ambiguidade a tornam aberta a diferentes interpretações, o que é uma característica distintiva da arte contemporânea.
Nascido em 1992, em Macerata, nas Marche, ele percorreu um caminho que, entre estudos de Geometria e Arquitetura, o levou a colaborar com um artesão de esculturas em resina. Foi ali que nasceu uma necessidade cada vez maior de encontrar a si mesmo e liberar sua criatividade.
Nunca é fácil classificar a própria arte.
Tento transmitir o que meus olhos veem, minha maneira de perceber o que me cerca, e reinterpreto isso com um design que combina bem com os tempos modernos: impactante e memorável.
