Manuel Pinto (1953) - NO RESERVE - Eco de antiguas calles





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NO RESERVE - Eco de antiguas calles é uma obra original a óleo sobre tela de Manuel Pinto (Espanha, 1970-1980), assinada à mão, no estilo pos-impressionista, com moldura, dimensões 69 × 85 cm.
Descrição fornecida pelo vendedor
A Pictura Subastas apresenta esta magnífica obra de arte de Manuel Pinto, que retrata uma aldeia vista à distância, envolta em uma atmosfera difusa e melancólica que realça sua quietude, sua beleza terrosa e seu caráter evocativo. A pintura destaca-se por sua excelente técnica e pela alta qualidade pictórica que transmite.
· Dimensões com moldura: 69x85x3 cm.
Dimensões sem moldura: 65x81 cm.
Óleo sobre tela assinado à mão pelo artista na parte inferior direita, M. Pinto.
A peça encontra-se em bom estado de conservação.
A obra é vendida com uma moldura preciosa (incluída na subasta como presente).
A obra provém de uma coleção privada exclusiva em Girona.
Nota importante: as fotografias incluídas fazem parte integrante da descrição do lote.
A moldura será embalada de forma profissional por um especialista do IVEX (https://www.instagram.com/ivex.online/), utilizando materiais de alta qualidade para garantir sua proteção. O preço do envio cobre tanto o custo do embalamento profissional quanto o próprio transporte.
O envio será realizado por Correos, GLS ou NACEX com rastreamento. Envios disponíveis a nível internacional.
Esta pintura apresenta uma paisagem urbana que surge entre camadas de tinta, manchas e gestos amplos que parecem envolver a cidade em uma atmosfera quase onírica. De longe, as construções se agrupam ao redor de um edifício central que se destaca por sua altura, possivelmente uma igreja ou torre que funciona como âncora visual. A composição é envolta em tons terrosos, cinzas suavizados e ocres profundos que sugerem um dia nublado ou uma luz filtrada, como se o tempo tivesse parado neste canto solitário. O horizonte se desfoca, criando uma transição suave entre terra e céu que intensifica a sensação de vastidão e tranquilidade.
À medida que se percorre a cena, observam-se pequenos telhados avermelhados que proporcionam um brilho quente ao conjunto, rompendo a sobriedade cromática predominante. Esses pontos de cor criam ritmo e ajudam a guiar o olhar pelos diferentes níveis do povoado. Percebem-se pinceladas amplas que delimitam caminhos, sombras e depressões do terreno, gerando a impressão de que a superfície se move, respira e se transforma. Tudo parece estar visto de uma altura que permite contemplar o conjunto com certa distância emocional, mas sem perder a proximidade dos detalhes essenciais.
As casas, quase reduzidas a blocos geométricos, agrupam-se em harmonia, como se formassem um organismo vivo cujos elementos sustentam-se mutuamente. Os volumes sugerem-se mais do que se descrevem, conferindo uma qualidade evocativa à paisagem. Os contrastes entre zonas claras e escuras acrescentam profundidade, enquanto as sombras alongadas e os traços verticais que lembram postes ou árvores acentuam a verticalidade e marcam o ritmo do território. Cada mancha e cada gesto parecem responder a um impulso emocional que recria o caráter do lugar mais do que sua precisão topográfica.
O céu, amplo e trabalhado com largas passagens horizontais, transmite uma atmosfera carregada, talvez prévia à chuva ou a uma mudança atmosférica. Os tons neutros, matizados e suaves, envolvem o espaço com uma sensação de introspecção e recolhimento. Essa atmosfera sugere um momento de quietude suspensa, como se a aldeia estivesse isolada do mundo exterior ou protegida por uma bolha emocional. A sensação geral é de um equilíbrio frágil entre o visível e o insinuado, entre o presente e o que mal se intui.
No conjunto, o quadro consegue transmitir uma profunda harmonia entre emoção e paisagem, oferecendo uma visão poética de uma aldeia que parece brotar da própria terra. A combinação de traços vigorosos, atmosferas difusas e a sugestão de estruturas arquitetônicas cria uma obra evocadora, melancólica e carregada de sensibilidade. É um convite para contemplar não apenas um lugar, mas também um estado de espírito envolto em nuances sutis e silêncios visuais.
Mais sobre o vendedor
A Pictura Subastas apresenta esta magnífica obra de arte de Manuel Pinto, que retrata uma aldeia vista à distância, envolta em uma atmosfera difusa e melancólica que realça sua quietude, sua beleza terrosa e seu caráter evocativo. A pintura destaca-se por sua excelente técnica e pela alta qualidade pictórica que transmite.
· Dimensões com moldura: 69x85x3 cm.
Dimensões sem moldura: 65x81 cm.
Óleo sobre tela assinado à mão pelo artista na parte inferior direita, M. Pinto.
A peça encontra-se em bom estado de conservação.
A obra é vendida com uma moldura preciosa (incluída na subasta como presente).
A obra provém de uma coleção privada exclusiva em Girona.
Nota importante: as fotografias incluídas fazem parte integrante da descrição do lote.
A moldura será embalada de forma profissional por um especialista do IVEX (https://www.instagram.com/ivex.online/), utilizando materiais de alta qualidade para garantir sua proteção. O preço do envio cobre tanto o custo do embalamento profissional quanto o próprio transporte.
O envio será realizado por Correos, GLS ou NACEX com rastreamento. Envios disponíveis a nível internacional.
Esta pintura apresenta uma paisagem urbana que surge entre camadas de tinta, manchas e gestos amplos que parecem envolver a cidade em uma atmosfera quase onírica. De longe, as construções se agrupam ao redor de um edifício central que se destaca por sua altura, possivelmente uma igreja ou torre que funciona como âncora visual. A composição é envolta em tons terrosos, cinzas suavizados e ocres profundos que sugerem um dia nublado ou uma luz filtrada, como se o tempo tivesse parado neste canto solitário. O horizonte se desfoca, criando uma transição suave entre terra e céu que intensifica a sensação de vastidão e tranquilidade.
À medida que se percorre a cena, observam-se pequenos telhados avermelhados que proporcionam um brilho quente ao conjunto, rompendo a sobriedade cromática predominante. Esses pontos de cor criam ritmo e ajudam a guiar o olhar pelos diferentes níveis do povoado. Percebem-se pinceladas amplas que delimitam caminhos, sombras e depressões do terreno, gerando a impressão de que a superfície se move, respira e se transforma. Tudo parece estar visto de uma altura que permite contemplar o conjunto com certa distância emocional, mas sem perder a proximidade dos detalhes essenciais.
As casas, quase reduzidas a blocos geométricos, agrupam-se em harmonia, como se formassem um organismo vivo cujos elementos sustentam-se mutuamente. Os volumes sugerem-se mais do que se descrevem, conferindo uma qualidade evocativa à paisagem. Os contrastes entre zonas claras e escuras acrescentam profundidade, enquanto as sombras alongadas e os traços verticais que lembram postes ou árvores acentuam a verticalidade e marcam o ritmo do território. Cada mancha e cada gesto parecem responder a um impulso emocional que recria o caráter do lugar mais do que sua precisão topográfica.
O céu, amplo e trabalhado com largas passagens horizontais, transmite uma atmosfera carregada, talvez prévia à chuva ou a uma mudança atmosférica. Os tons neutros, matizados e suaves, envolvem o espaço com uma sensação de introspecção e recolhimento. Essa atmosfera sugere um momento de quietude suspensa, como se a aldeia estivesse isolada do mundo exterior ou protegida por uma bolha emocional. A sensação geral é de um equilíbrio frágil entre o visível e o insinuado, entre o presente e o que mal se intui.
No conjunto, o quadro consegue transmitir uma profunda harmonia entre emoção e paisagem, oferecendo uma visão poética de uma aldeia que parece brotar da própria terra. A combinação de traços vigorosos, atmosferas difusas e a sugestão de estruturas arquitetônicas cria uma obra evocadora, melancólica e carregada de sensibilidade. É um convite para contemplar não apenas um lugar, mas também um estado de espírito envolto em nuances sutis e silêncios visuais.

