2021 Alves de Sousa 'Abandonado' Tinto - Douro DOC - 1 Garrafa (0,75 L)





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Portugal, Douro, Alves de Sousa 'Abandonado' Tinto, 2021, garrafa de 0,75 L, 1 garrafa, DOC, rótulo totalmente intacto legível, cápsula metálica totalmente intacta.
Descrição fornecida pelo vendedor
2021 ALVES DE SOUSA Abandonado Vermelho 1 x 0,75L
Região do Douro
Enólogos: Tiago Alves de Sousa.
PRÊMIOS/Recomendações
95 Pontos, Revista Adega (Vintage 2019)
94 Pontos, Falstaff (Safra 2019)
19,5 pontos, Revista Paixão Pelo Vinho (Safra de 2019)
18,5 pontos, Vinho Grandes Escolhas (2019 Vintage)
17,5 pontos, Vinum Magazine (Vintage de 2019)
94 pontos, Hudin.com (Vintage de 2017)
92 Pontos, Wine & Spirits Magazine (Vintage 2015)
94 Pontos, Wine Enthusiast (Safra de 2013)
VARIEDADES DE VINHO: Tinta Amarela, Touriga Franca, Sousão, Touriga Nacional e outras (mistura de 25 uvas indígenas).
Vinificação
Uma vinha com mais de 80 anos, com várias lacunas devido a um abandono parcial por alguns anos. Situada numa encosta com exposição intensa ao sol e grandes pedaços de xisto na superfície. Os proprietários da propriedade sempre a conheceram como a 'Vinha do Abandonado'. Durante anos, tentámos recuperar a vinha e replantar as videiras mortas, mas fomos obrigados a desistir. Mesmo com todo o cuidado, apenas as originais e mais resistentes conseguiram sobreviver em condições tão extremas. Em 2004, decidimos isolá-la na nossa adega pela primeira vez. Ela revelou imediatamente uma personalidade e carácter únicos. Decidimos engarrafá-la como uma homenagem muito pessoal às também únicas velhas vinhas do Douro. Desengace total - fermentação de 9 dias a 20-22ºC + 12 dias de maceração. Envelhecimento por 24 meses em carvalho francês e português novo e de segundo uso.
Notas de Degustação
Cor rubi profunda. Grande profundidade aromática, cheia de caráter, com notas de folhas de eucalipto, frutas silvestres, alcaçuz, folhas secas e chocolate escuro. Refinado, com intensidade, mas também delicadeza, mineralidade e uma pureza extraordinária da fruta.
Servindo
Combina bem com carnes assadas, carnes de caça e queijos. Sirva a uma temperatura de 17ºC.
HISTÓRIA
A produção de vinhos é uma tradição familiar para Domingos Alves de Sousa: seu pai (Edmundo Alves de Sousa) e seu avô (Domingos Alves de Sousa) já haviam sido viticultores no Douro. Ao contrário do que se poderia esperar, Domingos Alves de Sousa iniciou sua carreira profissional em outra área. Mas, após obter seu diploma em Engenharia Civil, não conseguiu resistir ao duplo apelo (da terra e do sangue) e abandonou sua atividade em 1987 para dedicar-se exclusivamente à exploração das 'Quintas' que herdou de sua família e a outras propriedades adquiridas posteriormente, onde realizou um trabalho preciso de coleta e reorganização das vinhas.
Por muitos anos, ele forneceu algumas das empresas de Porto mais famosas e prestigiosas, como Ferreira e Borges Wines. Mas os problemas que afetaram o setor no final dos anos oitenta levaram a família a questionar os modelos seguidos até então. E esse foi o ponto de virada. Domingos Alves de Sousa passou a valorizar os 'restos' do Vinho do Porto (como era considerado na época), ou seja, os vinhos do Douro, que até então eram tradicionalmente esquecidos em relação ao 'vinho generoso' (Porto).
Mas essa mudança radical de atitude exigia mais do que simples boa vontade e desejo de sucesso. Também exigia formação técnica e profissional. Assim, ele estudou viticultura e enologia e, munido de todo o conhecimento adquirido, começou a reorganizar suas vinhas. Determinado a seguir seu próprio caminho como produtor e engarrafador, foi construída na 'Quinta da Gaivosa', da família, a vinícola onde, a partir daquele dia e além, seria vinificada a produção de Gaivosa e das outras 'Quintas'.
Concluí algumas experiências com diferentes variedades de uvas, selecionando aquelas que se mostraram mais adequadas para produzir os melhores vinhos de D.O.C. Douro, e com elas foi produzido e lançado no mercado, em meados de 1992, o seu primeiro vinho: Quinta do Vale da Raposa branco 1991. Logo chamou a atenção dos amantes de vinho e mereceu as melhores referências. Foi o começo de uma trajetória repleta de sucessos que perdura até os dias atuais, e ainda tem muito a oferecer.
Por favor, note: este é um leilão recorrente. O(s) número(s) de selo que você vê nas fotos pode(m) ser diferente(s) do(s) na(s) sua(s) garrafa(s).
2021 ALVES DE SOUSA Abandonado Vermelho 1 x 0,75L
Região do Douro
Enólogos: Tiago Alves de Sousa.
PRÊMIOS/Recomendações
95 Pontos, Revista Adega (Vintage 2019)
94 Pontos, Falstaff (Safra 2019)
19,5 pontos, Revista Paixão Pelo Vinho (Safra de 2019)
18,5 pontos, Vinho Grandes Escolhas (2019 Vintage)
17,5 pontos, Vinum Magazine (Vintage de 2019)
94 pontos, Hudin.com (Vintage de 2017)
92 Pontos, Wine & Spirits Magazine (Vintage 2015)
94 Pontos, Wine Enthusiast (Safra de 2013)
VARIEDADES DE VINHO: Tinta Amarela, Touriga Franca, Sousão, Touriga Nacional e outras (mistura de 25 uvas indígenas).
Vinificação
Uma vinha com mais de 80 anos, com várias lacunas devido a um abandono parcial por alguns anos. Situada numa encosta com exposição intensa ao sol e grandes pedaços de xisto na superfície. Os proprietários da propriedade sempre a conheceram como a 'Vinha do Abandonado'. Durante anos, tentámos recuperar a vinha e replantar as videiras mortas, mas fomos obrigados a desistir. Mesmo com todo o cuidado, apenas as originais e mais resistentes conseguiram sobreviver em condições tão extremas. Em 2004, decidimos isolá-la na nossa adega pela primeira vez. Ela revelou imediatamente uma personalidade e carácter únicos. Decidimos engarrafá-la como uma homenagem muito pessoal às também únicas velhas vinhas do Douro. Desengace total - fermentação de 9 dias a 20-22ºC + 12 dias de maceração. Envelhecimento por 24 meses em carvalho francês e português novo e de segundo uso.
Notas de Degustação
Cor rubi profunda. Grande profundidade aromática, cheia de caráter, com notas de folhas de eucalipto, frutas silvestres, alcaçuz, folhas secas e chocolate escuro. Refinado, com intensidade, mas também delicadeza, mineralidade e uma pureza extraordinária da fruta.
Servindo
Combina bem com carnes assadas, carnes de caça e queijos. Sirva a uma temperatura de 17ºC.
HISTÓRIA
A produção de vinhos é uma tradição familiar para Domingos Alves de Sousa: seu pai (Edmundo Alves de Sousa) e seu avô (Domingos Alves de Sousa) já haviam sido viticultores no Douro. Ao contrário do que se poderia esperar, Domingos Alves de Sousa iniciou sua carreira profissional em outra área. Mas, após obter seu diploma em Engenharia Civil, não conseguiu resistir ao duplo apelo (da terra e do sangue) e abandonou sua atividade em 1987 para dedicar-se exclusivamente à exploração das 'Quintas' que herdou de sua família e a outras propriedades adquiridas posteriormente, onde realizou um trabalho preciso de coleta e reorganização das vinhas.
Por muitos anos, ele forneceu algumas das empresas de Porto mais famosas e prestigiosas, como Ferreira e Borges Wines. Mas os problemas que afetaram o setor no final dos anos oitenta levaram a família a questionar os modelos seguidos até então. E esse foi o ponto de virada. Domingos Alves de Sousa passou a valorizar os 'restos' do Vinho do Porto (como era considerado na época), ou seja, os vinhos do Douro, que até então eram tradicionalmente esquecidos em relação ao 'vinho generoso' (Porto).
Mas essa mudança radical de atitude exigia mais do que simples boa vontade e desejo de sucesso. Também exigia formação técnica e profissional. Assim, ele estudou viticultura e enologia e, munido de todo o conhecimento adquirido, começou a reorganizar suas vinhas. Determinado a seguir seu próprio caminho como produtor e engarrafador, foi construída na 'Quinta da Gaivosa', da família, a vinícola onde, a partir daquele dia e além, seria vinificada a produção de Gaivosa e das outras 'Quintas'.
Concluí algumas experiências com diferentes variedades de uvas, selecionando aquelas que se mostraram mais adequadas para produzir os melhores vinhos de D.O.C. Douro, e com elas foi produzido e lançado no mercado, em meados de 1992, o seu primeiro vinho: Quinta do Vale da Raposa branco 1991. Logo chamou a atenção dos amantes de vinho e mereceu as melhores referências. Foi o começo de uma trajetória repleta de sucessos que perdura até os dias atuais, e ainda tem muito a oferecer.
Por favor, note: este é um leilão recorrente. O(s) número(s) de selo que você vê nas fotos pode(m) ser diferente(s) do(s) na(s) sua(s) garrafa(s).

