Jone Hopper - La guitariste (variation)





| €85 | ||
|---|---|---|
| €80 | ||
| €80 | ||
Proteção do comprador da Catawiki
O seu pagamento está seguro connosco até receber o seu objeto.Ver detalhes
Trustpilot 4.4 | 122910 avaliações
Classificada como Excelente na Trustpilot.
La guitariste (variation), obra em técnica mistas (aerosol, pastel e acrílico sobre tela), assinada à mão, edição original, criada após 2020, 55 cm de altura por 46 cm de largura, origem França, vendida diretamente pelo artista, em excelente estado, com certificado de autenticidade.
Descrição fornecida pelo vendedor
Nascida em 1977, Jone Hopper é uma artista francesa.
Fim dos anos 80, ele faz suas "aulas" na rua através de um movimento emergente na época, o graffiti. Ele assina seu nome na rua, nos muros e nos trens. Reconhecido por seus personagens e assinaturas com spray, cria o coletivo TBS (The Brutal Style) com Skepa e alguns outros grafiteiros engajados. Sabemos pouco sobre ele, pois o artista permanece fiel ao espírito do graffiti e deseja permanecer anônimo, considerando que é a obra que deve ser destacada, não o personagem. Inexistente nas redes sociais, ausente das vernissages, artista sem rosto, ele continua sendo um verdadeiro mistério, exceto para alguns galeristas confiantes. Compara sua pintura a um pedaço de Hip Hop, emprestando de Basquiat, Keith Haring, Picasso, Matisse, Andy Warhol ou até Bacon, busca em todos os movimentos pictóricos, do Moderno ao Contemporâneo, passando pelo Clássico; age como um sampler... amostra, recorta, monta e assim cria novas imagens.
- Técnicas mistas: aerossol, pastel e acrílico sobre tela.
- Com certificado de autenticidade
Nascida em 1977, Jone Hopper é uma artista francesa.
Fim dos anos 80, ele faz suas "aulas" na rua através de um movimento emergente na época, o graffiti. Ele assina seu nome na rua, nos muros e nos trens. Reconhecido por seus personagens e assinaturas com spray, cria o coletivo TBS (The Brutal Style) com Skepa e alguns outros grafiteiros engajados. Sabemos pouco sobre ele, pois o artista permanece fiel ao espírito do graffiti e deseja permanecer anônimo, considerando que é a obra que deve ser destacada, não o personagem. Inexistente nas redes sociais, ausente das vernissages, artista sem rosto, ele continua sendo um verdadeiro mistério, exceto para alguns galeristas confiantes. Compara sua pintura a um pedaço de Hip Hop, emprestando de Basquiat, Keith Haring, Picasso, Matisse, Andy Warhol ou até Bacon, busca em todos os movimentos pictóricos, do Moderno ao Contemporâneo, passando pelo Clássico; age como um sampler... amostra, recorta, monta e assim cria novas imagens.
- Técnicas mistas: aerossol, pastel e acrílico sobre tela.
- Com certificado de autenticidade

