Ramiro Segrelles (1953) - Charca






Mestrado em Inovação e Organização Cultural, dez anos em arte italiana contemporânea.
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Ramiro Segrelles, Charca, pintura a óleo original (30 cm x 60 cm, 2 kg) que representa uma paisagem mediterrânea, assinada à mão, em excelente estado, Espanha, datada entre 1990 e 2000.
Descrição fornecida pelo vendedor
A obra retrata uma paisagem natural de ambiente mediterrâneo, reconhecível como uma zona úmida ou marjal, com vegetação espontânea e água rasa, representadas por uma pintura fortemente matérica. A composição horizontal acentua a percepção do espaço e do silêncio da paisagem, convidando a uma leitura lenta e contemplativa.
A superfície pictórica é construída por meio de impastos densos e estratificados, aplicados com pincel e espátula. A vegetação é definida por traços incisos na cor fresca, elemento distintivo que confere ritmo e dinamismo à composição. A paleta, dominada por verdes, ocre, cinzas e azuis, transmite uma luz natural e vibrante, típica da paisagem valenciana.
A água não é descrita de forma realista, mas sugerida através de movimentos horizontais da matéria, criando reflexos e profundidade sem recorrer ao detalhe.
Uso decidido da pintura materica
Aplicação da cor com espátula e pinceladas gestuais.
Gravações e riscos na matéria pictórica
Equilíbrio entre figuratividade e abstração
Foco forte na luz e na estrutura da paisagem.
⸻
Ramiro Segrelles é um pintor valenciano conhecido por uma pesquisa pictórica centrada na paisagem e na matéria. Sua obra se insere na tradição do paisagismo mediterrâneo, reinterpretada de forma contemporânea através de uma linguagem gestual e física. Em suas obras, a cor e a matéria tornam-se protagonistas absolutos, transformando a paisagem em uma experiência sensorial mais do que descritiva.
Suas obras são apreciadas pela força expressiva, coerência estilística e ligação com o território, elementos que tornam seus trabalhos de interesse particular para colecionadores de pintura contemporânea espanhola e valenciana.
A obra retrata uma paisagem natural de ambiente mediterrâneo, reconhecível como uma zona úmida ou marjal, com vegetação espontânea e água rasa, representadas por uma pintura fortemente matérica. A composição horizontal acentua a percepção do espaço e do silêncio da paisagem, convidando a uma leitura lenta e contemplativa.
A superfície pictórica é construída por meio de impastos densos e estratificados, aplicados com pincel e espátula. A vegetação é definida por traços incisos na cor fresca, elemento distintivo que confere ritmo e dinamismo à composição. A paleta, dominada por verdes, ocre, cinzas e azuis, transmite uma luz natural e vibrante, típica da paisagem valenciana.
A água não é descrita de forma realista, mas sugerida através de movimentos horizontais da matéria, criando reflexos e profundidade sem recorrer ao detalhe.
Uso decidido da pintura materica
Aplicação da cor com espátula e pinceladas gestuais.
Gravações e riscos na matéria pictórica
Equilíbrio entre figuratividade e abstração
Foco forte na luz e na estrutura da paisagem.
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Ramiro Segrelles é um pintor valenciano conhecido por uma pesquisa pictórica centrada na paisagem e na matéria. Sua obra se insere na tradição do paisagismo mediterrâneo, reinterpretada de forma contemporânea através de uma linguagem gestual e física. Em suas obras, a cor e a matéria tornam-se protagonistas absolutos, transformando a paisagem em uma experiência sensorial mais do que descritiva.
Suas obras são apreciadas pela força expressiva, coerência estilística e ligação com o território, elementos que tornam seus trabalhos de interesse particular para colecionadores de pintura contemporânea espanhola e valenciana.
