Elio Schiavon - Caçarola retangular - Cerâmica - Volto






Trinta anos de experiência em objetos decorativos e vinte anos como proprietário de loja.
| €1 |
|---|
Proteção do comprador da Catawiki
O seu pagamento está seguro connosco até receber o seu objeto.Ver detalhes
Trustpilot 4.4 | 123294 avaliações
Classificada como Excelente na Trustpilot.
Cerâmica decorativa assinada por Elio Schiavon, feita na Itália (Padova, Veneto) entre 1960 e 1970, com 25,5 cm de largura, Ø 15 cm e 5,5 cm de altura, em laranja e turquesa com assinatura no verso; tegamino decorativo de parede em excelente estado.
Descrição fornecida pelo vendedor
Esta cerâmica de Elio Schiavon é um exemplo vibrante e representativo do seu estilo distinto, que combina a tradição figulina veneta com uma sensibilidade modernista e lúdica.
Cerâmica muito rara e original de Elio Schiavon, famoso ceramista Veneto, Itália, anos 60/70. É uma tigela, panela, em excelente estado vintage, conforme mostrado na foto, com leves sinais de uso. As cores são vibrantes e representativas da época dos anos 60/70.
Dimensões: comprimento 25 cm, diâmetro 15 cm, altura 5,5 cm.
Nasceu em Arzergrande (Padova) em 1925 e morreu em 2004.
Estudou na Escola de Arte Cerâmica de Nove (aluno de Andrea Parini) e na Academia dos Carmini em Veneza.
No final dos anos 50, abriu em Pádua a fábrica de cerâmica "Schiavon Ceramiche" (1954) e, em 1964, mudou-se para Abano Terme.
Realizou uma produção que variou do artesanal/monotipo a produções mais comerciais, mantendo, porém, uma busca estética pessoal.
A obra retrata um rosto estilizado, um tema recorrente na produção de Schiavon. O rosto é representado com traços essenciais, quase 'primitivistas'.
Os olhos são alongados e destacados por marcas gravadas.
O nariz é uma faixa vertical decorada internamente.
O sorriso é um amplo arco turquesa que confere à peça uma aura de ironia.
Trata-se de uma pequena panela ou uma panela decorativa com alça longa. A presença de um orifício na extremidade da alça sugere que a peça foi concebida para ser pendurada, tornando-se um objeto de decoração de parede. A borda também apresenta um pequeno bico lateral, mantendo a referência às formas de uso cotidiano da cozinha popular.
A paleta é quente e audaciosa, típica da metade do século XX:
Cor dominante: um laranja vibrante, aplicado com uma técnica que deixa à mostra pinceladas mais escuras e verticais, criando um efeito de profundidade.
Contraste: o uso do turquesa/azul para os detalhes do rosto e para os motivos geométricos (gregas e folhas estilizadas) cria um contraste cromático vibrante e atraente.
O acabamento é brilhante (invetriata), mas as decorações são obtidas por meio de incisões 'a sgraffito', que acrescentam um elemento tátil e material à superfície lisa.
Parte traseira (vistada na última foto) apresenta a assinatura autógrafa 'Schiavon'. A base mostra a argila nua ao longo da borda de apoio, típico do trabalho artesanal no torno e da queima em forno dessas peças.
Resumindo
É uma peça de grande força comunicativa, que transforma um objeto humilde em uma pequena obra de arte pop-folk. Representa perfeitamente aquele período da cerâmica italiana (anos 50-60) em que artistas como Schiavon souberam unir o talento criativo à maestria artesanal.
Esta cerâmica de Elio Schiavon é um exemplo vibrante e representativo do seu estilo distinto, que combina a tradição figulina veneta com uma sensibilidade modernista e lúdica.
Cerâmica muito rara e original de Elio Schiavon, famoso ceramista Veneto, Itália, anos 60/70. É uma tigela, panela, em excelente estado vintage, conforme mostrado na foto, com leves sinais de uso. As cores são vibrantes e representativas da época dos anos 60/70.
Dimensões: comprimento 25 cm, diâmetro 15 cm, altura 5,5 cm.
Nasceu em Arzergrande (Padova) em 1925 e morreu em 2004.
Estudou na Escola de Arte Cerâmica de Nove (aluno de Andrea Parini) e na Academia dos Carmini em Veneza.
No final dos anos 50, abriu em Pádua a fábrica de cerâmica "Schiavon Ceramiche" (1954) e, em 1964, mudou-se para Abano Terme.
Realizou uma produção que variou do artesanal/monotipo a produções mais comerciais, mantendo, porém, uma busca estética pessoal.
A obra retrata um rosto estilizado, um tema recorrente na produção de Schiavon. O rosto é representado com traços essenciais, quase 'primitivistas'.
Os olhos são alongados e destacados por marcas gravadas.
O nariz é uma faixa vertical decorada internamente.
O sorriso é um amplo arco turquesa que confere à peça uma aura de ironia.
Trata-se de uma pequena panela ou uma panela decorativa com alça longa. A presença de um orifício na extremidade da alça sugere que a peça foi concebida para ser pendurada, tornando-se um objeto de decoração de parede. A borda também apresenta um pequeno bico lateral, mantendo a referência às formas de uso cotidiano da cozinha popular.
A paleta é quente e audaciosa, típica da metade do século XX:
Cor dominante: um laranja vibrante, aplicado com uma técnica que deixa à mostra pinceladas mais escuras e verticais, criando um efeito de profundidade.
Contraste: o uso do turquesa/azul para os detalhes do rosto e para os motivos geométricos (gregas e folhas estilizadas) cria um contraste cromático vibrante e atraente.
O acabamento é brilhante (invetriata), mas as decorações são obtidas por meio de incisões 'a sgraffito', que acrescentam um elemento tátil e material à superfície lisa.
Parte traseira (vistada na última foto) apresenta a assinatura autógrafa 'Schiavon'. A base mostra a argila nua ao longo da borda de apoio, típico do trabalho artesanal no torno e da queima em forno dessas peças.
Resumindo
É uma peça de grande força comunicativa, que transforma um objeto humilde em uma pequena obra de arte pop-folk. Representa perfeitamente aquele período da cerâmica italiana (anos 50-60) em que artistas como Schiavon souberam unir o talento criativo à maestria artesanal.
