2017 Quinta do Fojo - Douro DOC - 2 Garrafas (0,75 L)





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Descrição fornecida pelo vendedor
2017 Quinta do Fojo Red 2 x 0,75L
2 Garrafas
Região do Douro
ENÓLOGO: Margarida Serôdio Borges.
VARIEDADES DE VINHO: Tinta Roriz, Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Barroca.
VINIFICAÇÃO
De vinhas antigas em um campo de cultivo envelhecido por dez meses em carvalho francês.
Notas de Degustação
Uma cor marrom avermelhado com nuances. O aroma é limpo, envolvente, intenso e um pouco complexo, com notas de tabaco e carvão, juntamente com uma camada de acidez. Não é particularmente carnudo, mas possui bastante taninos.
Servindo
Combine com carnes vermelhas, bacalhau, queijo e caça. Armazene em local fresco e seco, protegido da luz e de variações de temperatura. Mantenha a garrafa na posição horizontal. Melhor servido a uma temperatura entre 16-18ºC.
HISTÓRIA
Os vinhos da Quinta do Fojo, que surgiram no Douro em 1996 e cessaram a produção em 2001, estão de volta. Após uma ausência de 12 anos, Margarida Serôdio Borges, Rita Ferreira e António Taveira uniram forças para relançar uma marca que, em apenas cinco colheitas, se tornou um ícone do Douro.
A safra de 1996 foi uma das mais produtivas das últimas décadas no Douro, o que afetou negativamente a qualidade geral dos vinhos. No entanto, há pelo menos um grande vinho que nasceu e consolidou seu prestígio durante esta safra. Na verdade, são dois: Fojo e Vinha do Fojo. Ambos são originários da Quinta do Fojo, localizada na margem esquerda do rio Pinhão, no concelho de Alijó.
Já não existem muitas quintas deste tipo no Douro. Dos cerca de 13 hectares que a propriedade possui, sete são vinhas muito antigas, dispostas em anfiteatro e geridas organicamente. É uma vinha com inúmeras falhas, que lhe conferem um certo ar de abandono — mas isso é apenas a velhice. Muitas vinhas estão a morrer e é muito difícil fazer com que novas plantas prosperem em vinhas velhas. A primeira impressão não é muito animadora. No entanto, quando compreendemos os limites da vinha, a sua raridade e localização no terreno, e a localização da adega e da casa principal da quinta, construídas em pequenos planaltos estratégicos, desprovidas de vida nas proximidades, percebemos a imensa beleza e riqueza da Quinta do Fojo.
Foi esse encantamento que conquistou o australiano David Baverstock, então enólogo da Quinta do Crasto (hoje enólogo-chefe da Herdade do Esporão), em 1996, quando visitou a propriedade pela primeira vez e imediatamente decidiu aceitar o desafio da proprietária, Margarida Serôdio Borges, de produzir um grande vinho do Douro. O padrão de Margarida (irmã de Jorge Serôdio Borges, produtor do tinto Pintas, do Douro) eram os grandes clássicos de Bordeaux, vinhos com vida própria que sempre superam o enólogo e até o próprio proprietário.
Por favor, note: este é um leilão recorrente. O(s) número(s) de selo que você vê nas fotos pode(m) ser diferente(s) do(s) na(s) sua(s) garrafa(s).
2017 Quinta do Fojo Red 2 x 0,75L
2 Garrafas
Região do Douro
ENÓLOGO: Margarida Serôdio Borges.
VARIEDADES DE VINHO: Tinta Roriz, Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Barroca.
VINIFICAÇÃO
De vinhas antigas em um campo de cultivo envelhecido por dez meses em carvalho francês.
Notas de Degustação
Uma cor marrom avermelhado com nuances. O aroma é limpo, envolvente, intenso e um pouco complexo, com notas de tabaco e carvão, juntamente com uma camada de acidez. Não é particularmente carnudo, mas possui bastante taninos.
Servindo
Combine com carnes vermelhas, bacalhau, queijo e caça. Armazene em local fresco e seco, protegido da luz e de variações de temperatura. Mantenha a garrafa na posição horizontal. Melhor servido a uma temperatura entre 16-18ºC.
HISTÓRIA
Os vinhos da Quinta do Fojo, que surgiram no Douro em 1996 e cessaram a produção em 2001, estão de volta. Após uma ausência de 12 anos, Margarida Serôdio Borges, Rita Ferreira e António Taveira uniram forças para relançar uma marca que, em apenas cinco colheitas, se tornou um ícone do Douro.
A safra de 1996 foi uma das mais produtivas das últimas décadas no Douro, o que afetou negativamente a qualidade geral dos vinhos. No entanto, há pelo menos um grande vinho que nasceu e consolidou seu prestígio durante esta safra. Na verdade, são dois: Fojo e Vinha do Fojo. Ambos são originários da Quinta do Fojo, localizada na margem esquerda do rio Pinhão, no concelho de Alijó.
Já não existem muitas quintas deste tipo no Douro. Dos cerca de 13 hectares que a propriedade possui, sete são vinhas muito antigas, dispostas em anfiteatro e geridas organicamente. É uma vinha com inúmeras falhas, que lhe conferem um certo ar de abandono — mas isso é apenas a velhice. Muitas vinhas estão a morrer e é muito difícil fazer com que novas plantas prosperem em vinhas velhas. A primeira impressão não é muito animadora. No entanto, quando compreendemos os limites da vinha, a sua raridade e localização no terreno, e a localização da adega e da casa principal da quinta, construídas em pequenos planaltos estratégicos, desprovidas de vida nas proximidades, percebemos a imensa beleza e riqueza da Quinta do Fojo.
Foi esse encantamento que conquistou o australiano David Baverstock, então enólogo da Quinta do Crasto (hoje enólogo-chefe da Herdade do Esporão), em 1996, quando visitou a propriedade pela primeira vez e imediatamente decidiu aceitar o desafio da proprietária, Margarida Serôdio Borges, de produzir um grande vinho do Douro. O padrão de Margarida (irmã de Jorge Serôdio Borges, produtor do tinto Pintas, do Douro) eram os grandes clássicos de Bordeaux, vinhos com vida própria que sempre superam o enólogo e até o próprio proprietário.
Por favor, note: este é um leilão recorrente. O(s) número(s) de selo que você vê nas fotos pode(m) ser diferente(s) do(s) na(s) sua(s) garrafa(s).

