Renata Giannelli - CILIEGINE





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Renata Giannelli apresenta Ciliegine (2024), escultura assinada à mão em arame de ferro e polpa de papel de algodão com folha de ouro 14 kt, com 40 × 45 × 17 cm e peso de 1 kg, em tons marfim, branco, marrom e dourado, iluminada por dentro com LEDs USB de 120 pontos.
Descrição fornecida pelo vendedor
Ciliegine: escultura luminosa em polpa de papel artesanal, fio de ferro cozido e folha de ouro.
A escultura retrata duas cerejas eternas, modeladas com fio de ferro cozido que delineia seus contornos essenciais. A estrutura leve funciona como um esqueleto transparente, dentro do qual a polpa de papel de algodão, material e irregular, cobre algumas superfícies, criando um delicado jogo de cheios e vazios. A obra se ilumina de dentro: a luz atravessa o papel, espalhando-se de forma suave e quente, enquanto os traços de ferro permanecem em contraluz, desenhando no ar uma trama gráfica. O resultado é um objeto frágil e poético, que remete à memória infantil e, ao mesmo tempo, à precariedade da matéria, transformada em uma lua de luz suspensa entre presença e ausência.
A escultura pode ser colocada na parede ou apoiada em uma prateleira, possui uma estrutura autoportante e é revestida de forma irregular com polpa de papel de algodão. Iluminada internamente por 120 pontos de luz LED com saída USB.
A oxidação da polpa de papel em contato com ferro cria uma coloração nas tonalidades de ferrugem.
Adaptar a qualquer tipo de ambiente interno.
Cada obra é inteiramente feita à mão pelo artista e é assinada, sendo embalada com uma embalagem especial em sacos de juta costurados e decorados.
Ciliegine: escultura luminosa em polpa de papel artesanal, fio de ferro cozido e folha de ouro.
A escultura retrata duas cerejas eternas, modeladas com fio de ferro cozido que delineia seus contornos essenciais. A estrutura leve funciona como um esqueleto transparente, dentro do qual a polpa de papel de algodão, material e irregular, cobre algumas superfícies, criando um delicado jogo de cheios e vazios. A obra se ilumina de dentro: a luz atravessa o papel, espalhando-se de forma suave e quente, enquanto os traços de ferro permanecem em contraluz, desenhando no ar uma trama gráfica. O resultado é um objeto frágil e poético, que remete à memória infantil e, ao mesmo tempo, à precariedade da matéria, transformada em uma lua de luz suspensa entre presença e ausência.
A escultura pode ser colocada na parede ou apoiada em uma prateleira, possui uma estrutura autoportante e é revestida de forma irregular com polpa de papel de algodão. Iluminada internamente por 120 pontos de luz LED com saída USB.
A oxidação da polpa de papel em contato com ferro cria uma coloração nas tonalidades de ferrugem.
Adaptar a qualquer tipo de ambiente interno.
Cada obra é inteiramente feita à mão pelo artista e é assinada, sendo embalada com uma embalagem especial em sacos de juta costurados e decorados.

