Marc Chagall, afte - Taschen - La danse - license art print

Fotolitografia rara e magnífica intitulada 'La danse' de Marc Chagall.
Peça de coleção cuja obra original pode ser admirada no Museu Nacional de Arte Moderna, Centro Georges Pompidou, em Paris.
Técnica utilizada pelo artista: óleo sobre tela (232 cm x 173 cm)

Artista importante do século XX, quase tão famoso quanto Picasso, de quem foi amigo, Marc Chagall (1887–1985) é um pintor da «surréalité», como observava Apollinaire. Sua obra, envolta de sacralidade, inspira-se na tradição judaica que marcou sua infância. Exilado da Rússia e radicado na França em 1925, Chagall tornou-se um dos membros da École de Paris, que reunia artistas estrangeiros na capital das artes. Seus quadros, vibrantes de cor, são ao mesmo tempo oníricos e poéticos, apesar de uma vida marcada pelo deslocamento e pelo trauma das duas guerras.

Descrição :
Artista: Marc Chagall (1887-1985)
Título: A dança, 1950
Data: 2003
Técnica: fotolitografia em papel grosso de qualidade.
Assinatura: título e carimbo do editor em um cartaz na parte de trás.
Dimensões: 38,5 x 28,5 cm.
Editor: Taschen, série esgotada no comércio
Expedição rápida e cuidadosa sob embalagem profissional com número de rastreamento e seguro (UPS ou Colissimo).
Expedição internacional.
Estado: Excelente (nunca emoldurado)

Sobre o artista:

Ele disse: «Se toda vida inevitavelmente chega ao fim, durante a nossa, devemos colorir essa jornada com nossas cores de amor e esperança.»

A sua vida

Marc Chagall nasceu em Vitebsk em 1887, na Bielorrússia, em uma família judia praticante. Sua mãe, que teve oito filhos após ele, desempenha um papel fundamental em seus primeiros anos. Ele se interessa pela pintura desde a infância.

Em 1910, ele colocou um pé em Paris. Aos 23 anos, assim descobriu a riqueza das vanguardas (fauves, cubistas) e construiu sua cultura ao fazer do Louvre seu hábito. Chagall entrou em contato com outros artistas e escritores de língua russa, entre eles Blaise Cendrars. Aproximou-se do príncipe dos poetas, Apollinaire, que também era crítico de arte. Na alvorada da Grande Guerra, Chagall já tinha feito sua entrada na cena artística europeia, de Paris a Berlim.
Ele retorna ao seu país natal em 1914, uma estadia que durará mais tempo do que o previsto devido à Grande Guerra. Em 1915, ele se casa com Bella, o grande amor de sua vida. Uma filha nasce de seu casamento. A revolução bolchevique de 1917 o coloca como responsável pelas belas-artes em sua cidade natal. Ele organiza exposições e cuida da escola.
Em 1925, após uma passagem por Berlim, Chagall retorna a Paris. Ele encontra seu marchand na pessoa de Ambroise Vollard e realiza, nessa época, diversos trabalhos de ilustração, especialmente da Bíblia. Em 1937, Chagall obtém a nacionalidade francesa, o que o protege temporariamente da perseguição sofrida pelos judeus na Rússia. Apesar disso, foi preso pelos nazistas em 1941, mas conseguiu exilar-se nos Estados Unidos.
Em 1944, Bella falece. Ele conhece uma nova mulher, que lhe dará um filho. Em 1952, uma terceira amante entra na sua vida, Valentina, com quem ele se casará novamente.

Chagall também foi um artista de encomendas públicas, com o apoio de André Malraux. A seu pedido, na década de 1960, ele realizou o teto do Opéra Garnier, que foi duramente criticado. Em 1974, ele recebeu novamente uma encomenda prestigiosa: uma série de vitrais para a catedral de Reims. O pintor, que se estabeleceu na Côte d’Azur em 1948, faleceu em 1985 em Saint-Paul-de-Vence.