Ansel Adams (1902–1984) - The Tetons and the Snake River, 1942





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Ansel Adams, Os Tetons e o Rio Snake, 1942.
"Os Tetons e o Rio Snake" é uma das fotografias mais icônicas de Ansel Adams e uma obra-prima da arte paisagística americana. Tirada em 1942 no Parque Nacional Grand Teton, Wyoming, a imagem retrata o sinuoso Rio Snake conduzindo o olhar do observador em direção aos picos monumentais cobertos de neve, emoldurados por um céu dramático.
A composição é um exemplo perfeito da capacidade de Adams de unir técnica e visão: a interação de luz e sombra, a nitidez de cada detalhe e a riqueza tonal alcançada por meio de seu famoso Sistema de Zonas elevam a fotografia a um símbolo de grandeza natural e espiritual. Esta obra foi selecionada pela NASA para viajar a bordo da sonda Voyager em 1977, como parte do Disco de Ouro, criado para representar as conquistas da humanidade em possíveis civilizações extraterrestres. Nesse sentido, "Os Tetons e o Rio Snake" não é apenas um ícone da fotografia de paisagem, mas também uma das poucas imagens que acompanham a humanidade em sua mensagem ao universo, em paralelo ao salto de Gagarin: ambos os atos fazem parte do mesmo impulso — o impulso de projetar nossa existência além da fronteira planetária.
'Copyright Ansel Adams / Corbis / Cordon Press' na parte inferior. Dimensões totais: 30 x 23,5 cm em papel semi-brilho. Condição excelente. Impressão posterior, anos 2000.
Ansel Adams é considerado um dos fotógrafos mais influentes do século XX, comparável a Edward Weston, Alfred Stieglitz, Paul Strand, Imogen Cunningham, Dorothea Lange, Henri Cartier-Bresson, Robert Adams, Sebastião Salgado, Richard Misrach e Michael Kenna, entre outros.
Uma peça essencial para colecionadores de fotografia de paisagens e patrimônio cultural, condensando tanto a visão artística de Adams quanto a majestade atemporal da natureza selvagem da América do Norte.
Ansel Adams, Os Tetons e o Rio Snake, 1942.
"Os Tetons e o Rio Snake" é uma das fotografias mais icônicas de Ansel Adams e uma obra-prima da arte paisagística americana. Tirada em 1942 no Parque Nacional Grand Teton, Wyoming, a imagem retrata o sinuoso Rio Snake conduzindo o olhar do observador em direção aos picos monumentais cobertos de neve, emoldurados por um céu dramático.
A composição é um exemplo perfeito da capacidade de Adams de unir técnica e visão: a interação de luz e sombra, a nitidez de cada detalhe e a riqueza tonal alcançada por meio de seu famoso Sistema de Zonas elevam a fotografia a um símbolo de grandeza natural e espiritual. Esta obra foi selecionada pela NASA para viajar a bordo da sonda Voyager em 1977, como parte do Disco de Ouro, criado para representar as conquistas da humanidade em possíveis civilizações extraterrestres. Nesse sentido, "Os Tetons e o Rio Snake" não é apenas um ícone da fotografia de paisagem, mas também uma das poucas imagens que acompanham a humanidade em sua mensagem ao universo, em paralelo ao salto de Gagarin: ambos os atos fazem parte do mesmo impulso — o impulso de projetar nossa existência além da fronteira planetária.
'Copyright Ansel Adams / Corbis / Cordon Press' na parte inferior. Dimensões totais: 30 x 23,5 cm em papel semi-brilho. Condição excelente. Impressão posterior, anos 2000.
Ansel Adams é considerado um dos fotógrafos mais influentes do século XX, comparável a Edward Weston, Alfred Stieglitz, Paul Strand, Imogen Cunningham, Dorothea Lange, Henri Cartier-Bresson, Robert Adams, Sebastião Salgado, Richard Misrach e Michael Kenna, entre outros.
Uma peça essencial para colecionadores de fotografia de paisagens e patrimônio cultural, condensando tanto a visão artística de Adams quanto a majestade atemporal da natureza selvagem da América do Norte.

