Antigo Egito, Pré-dinástico Bronze Esfinge do deus Amun. Período Tardio, 664 - 332 a.C. Comprimento de 5 cm.






Dirigiu o Museu da Coleção Ifergan, especializado em arqueologia fenícia.
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Esfinge do deus Amon, Período Tardo (664–332 a.C.), bronze, 5 cm de comprimento, em bom estado; proveniente de uma coleção privada em Paris, adquirida antes dos anos 1970, com certificado de autenticidade e licença de exportação espanhola.
Descrição fornecida pelo vendedor
Esfinge do deus Amon.
Egito Antigo, Período Tardio, 664 - 332 a.C.
Bronze.
Comprimento de 5 cm.
Bom estado, intacto.
PROVÉNANCE: Coleção privada, Paris, França. Adquirido antes dos anos 1970.
DESCRIÇÃO:
No Egito, a esfinge mais conhecida é a encontrada em Gizé, representada como um leão reclinado com cabeça humana, neste caso possivelmente a do faraó Quéfren. Essa imagem icônica foi amplamente reproduzida na maioria dos templos, pois em frente aos pilares de entrada do santuário, situava-se uma longa avenida ladeada por esfinges de ambos os lados. Entre o recinto do templo de Amon em Karnak e o de Amon em Luxor, há uma avenida processional com vários quilômetros de extensão, ladeada por centenas de esfinges com cabeças humanas e de carneiro.
Esta obra é um exemplo da popularidade desta imagem, que, em pequena escala, poderia muito bem ser um amuleto ou uma figura em um altar doméstico. Modelada com a técnica de cera perdida, a esfinge foi esculpida com o rosto de um carneiro, uma referência ao deus Amon, já que este animal era uma de suas representações sagradas.
As esfinges foram criadas pelos antigos egípcios e constituíam uma parte essencial de sua complexa mitologia. Elas também são culturalmente relevantes na mitologia grega antiga, embora com significados e ideias muito diferentes. Os antigos egípcios as chamavam de "Sheps-anj", que significa "imagem viva" ou "estátua viva". Heródoto as chamava de "Androesfinge", pois possuíam um rosto masculino, diferentemente do grego, que era feminino e alado. Os egípcios também as faziam com as cabeças de dois dos animais sagrados mais importantes: carneiros, associados às criosfinges de Amon-ra, e falcões, conhecidos como hieracosfinges.
Símbolo da realeza, representavam a força e o poder do leão, associados ao poder do faraó. Representavam também a vida após a morte, razão pela qual aparecem em relevo em muitas tumbas. As avenidas de esfinges mencionadas acima foram produzidas a partir do Novo Império, quando o deus Amon era o deus mais importante do Egito, e por isso a maioria delas era representada com a cabeça de um carneiro. Ao mesmo tempo, esfinges menores eram feitas tanto para templos, doadas por particulares como oferendas para agradar ao deus, quanto para capelas de culto e tumbas particulares, e é possível que o presente exemplo venha de um desses dois contextos.
Além das esfinges com cabeça de carneiro, existem outras variações de acordo com as tendências culturais dos diferentes períodos históricos – tanto artísticos quanto imperiais. Algumas são conhecidas com aparência feminina, sendo a esfinge de Hetepheres II a mais antiga conhecida. A preservada no Museu de Barracco, em Roma, feita de granito preto e atribuída a Hatshepsut, e outra preservada no Museu do Cairo, da mesma rainha, seriam a imagem da primeira rainha-faraó a ser representada dessa forma. Outras rainhas cujos rostos podem ser vistos em esfinges foram Mutnedyemet e Nefertiti.
Esta peça foi feita usando a técnica de cera perdida, um procedimento escultural no qual um molde é feito inicialmente a partir de um protótipo, tradicionalmente esculpido em cera de abelha. O modelo preliminar é envolto por uma espessa camada de material macio que se solidifica, geralmente argila; uma vez endurecido, é colocado dentro de um forno, que derrete a figura de cera, que sai por furos especialmente criados, e em seu lugar é injetado metal fundido para assumir a forma exata do modelo. Para remover a peça final, o molde deve ser removido.
BIBLIOGRAFIA: WILKINSON, H. R. The Complete Gods and Goddesses of Ancient Egypt. Londres, 2003.
Notes:
A peça inclui certificado de autenticidade.
A peça inclui Licença de Exportação Espanhola.
O vendedor garante que adquiriu esta peça de acordo com todas as leis nacionais e internacionais relacionadas à propriedade de bens culturais. Declaração de proveniência vista pela Catawiki.
Gabinete de Curiosidades Exclusivo
Mais sobre o vendedor
Esfinge do deus Amon.
Egito Antigo, Período Tardio, 664 - 332 a.C.
Bronze.
Comprimento de 5 cm.
Bom estado, intacto.
PROVÉNANCE: Coleção privada, Paris, França. Adquirido antes dos anos 1970.
DESCRIÇÃO:
No Egito, a esfinge mais conhecida é a encontrada em Gizé, representada como um leão reclinado com cabeça humana, neste caso possivelmente a do faraó Quéfren. Essa imagem icônica foi amplamente reproduzida na maioria dos templos, pois em frente aos pilares de entrada do santuário, situava-se uma longa avenida ladeada por esfinges de ambos os lados. Entre o recinto do templo de Amon em Karnak e o de Amon em Luxor, há uma avenida processional com vários quilômetros de extensão, ladeada por centenas de esfinges com cabeças humanas e de carneiro.
Esta obra é um exemplo da popularidade desta imagem, que, em pequena escala, poderia muito bem ser um amuleto ou uma figura em um altar doméstico. Modelada com a técnica de cera perdida, a esfinge foi esculpida com o rosto de um carneiro, uma referência ao deus Amon, já que este animal era uma de suas representações sagradas.
As esfinges foram criadas pelos antigos egípcios e constituíam uma parte essencial de sua complexa mitologia. Elas também são culturalmente relevantes na mitologia grega antiga, embora com significados e ideias muito diferentes. Os antigos egípcios as chamavam de "Sheps-anj", que significa "imagem viva" ou "estátua viva". Heródoto as chamava de "Androesfinge", pois possuíam um rosto masculino, diferentemente do grego, que era feminino e alado. Os egípcios também as faziam com as cabeças de dois dos animais sagrados mais importantes: carneiros, associados às criosfinges de Amon-ra, e falcões, conhecidos como hieracosfinges.
Símbolo da realeza, representavam a força e o poder do leão, associados ao poder do faraó. Representavam também a vida após a morte, razão pela qual aparecem em relevo em muitas tumbas. As avenidas de esfinges mencionadas acima foram produzidas a partir do Novo Império, quando o deus Amon era o deus mais importante do Egito, e por isso a maioria delas era representada com a cabeça de um carneiro. Ao mesmo tempo, esfinges menores eram feitas tanto para templos, doadas por particulares como oferendas para agradar ao deus, quanto para capelas de culto e tumbas particulares, e é possível que o presente exemplo venha de um desses dois contextos.
Além das esfinges com cabeça de carneiro, existem outras variações de acordo com as tendências culturais dos diferentes períodos históricos – tanto artísticos quanto imperiais. Algumas são conhecidas com aparência feminina, sendo a esfinge de Hetepheres II a mais antiga conhecida. A preservada no Museu de Barracco, em Roma, feita de granito preto e atribuída a Hatshepsut, e outra preservada no Museu do Cairo, da mesma rainha, seriam a imagem da primeira rainha-faraó a ser representada dessa forma. Outras rainhas cujos rostos podem ser vistos em esfinges foram Mutnedyemet e Nefertiti.
Esta peça foi feita usando a técnica de cera perdida, um procedimento escultural no qual um molde é feito inicialmente a partir de um protótipo, tradicionalmente esculpido em cera de abelha. O modelo preliminar é envolto por uma espessa camada de material macio que se solidifica, geralmente argila; uma vez endurecido, é colocado dentro de um forno, que derrete a figura de cera, que sai por furos especialmente criados, e em seu lugar é injetado metal fundido para assumir a forma exata do modelo. Para remover a peça final, o molde deve ser removido.
BIBLIOGRAFIA: WILKINSON, H. R. The Complete Gods and Goddesses of Ancient Egypt. Londres, 2003.
Notes:
A peça inclui certificado de autenticidade.
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Dados
Aviso Legal
O vendedor foi informado pela Catawiki sobre os requisitos em termos de documentação e garante o seguinte: - o objeto foi obtido legalmente, - o vendedor tem o direito de vender e/ou exportar o objeto, conforme aplicável, - o vendedor fornecerá toda a informação necessária sobre a proveniência e providenciará a documentação e autorizações/licenças necessárias, conforme aplicável e de acordo com a legislação local, - o vendedor informará o comprador de eventuais atrasos na obtenção de autorizações/licenças. Ao licitar, declara ter conhecimento de que poderá ser necessária documentação de importação, dependendo do seu país de residência, e que a obtenção de autorizações/licenças poderá causar atrasos na entrega do seu objeto.
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