Philip Kelly (1950–2010) - NO RESERVE - Interior with green window





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NO RESERVE - Interior com janela verde é uma pintura a óleo original sobre painel de Philip Kelly (1950–2010), datada de 1997, 38 × 38 cm com moldura, retrata uma cena de interior em estilo fauvista/pós-impressionista e é assinada à mão.
Descrição fornecida pelo vendedor
Interior com janela verde
FICHA TÉCNICA
Autor: Philip Kelly (1950–2010); assinatura inferior direita e datada de 1997.
Cronologia: 1997
Técnica: Óleo sobre tabla
Medidas: 30 × 30 cm (obra) · 38 × 38 cm (com marco).
Suporte: tela entelada sobre bastidor, protegida por cristal.
Estilo: Postimpresionismo fauvista com ressonâncias matissianas.
Estado de conservação: excelente; superfície viva e equilibrada; moldura dourada de design artístico e grande presença visual.
Descrição compositiva e iconográfica
O quadro representa um interior doméstico inundado de luz, onde uma poltrona, uma mesa com flores e uma janela aberta ao exterior estruturam o espaço em planos de cor vibrante.
A paleta dominada por verdes esmeralda, azuis e toques ocre cria um ambiente de serenidade moderna.
A linha preta que define contornos e a simplificação de volumes evocam a síntese gráfica do fauvismo francês, enquanto o jogo entre interior e exterior reforça a sensação de intimidade luminosa.
O radiador, a cortina translúcida e os detalhes lineares do mobiliário proporcionam um ritmo visual dinâmico que combina ordem e espontaneidade, à semelhança dos interiores poéticos de Henri Matisse.
Estilo, contexto e avaliação comparativa
Philip Kelly, artista de origem irlandesa com raízes na arte europeia contemporânea, desenvolveu uma linguagem de cor pura e composição rítmica que o aproxima dos postulados de Raoul Dufy, Pierre Bonnard e Jean Metzinger.
Nesta obra, o artista consegue um equilíbrio magistral entre estrutura geométrica e lirismo cromático, transformando um canto cotidiano em uma celebração da luz e da forma.
A data de 1997 coloca a peça em sua fase de maturidade estilística, onde Kelly consolida uma estética intimista e sofisticada.
Por seu refinamento compositivo, a solidez do traço e sua afinidade com o legado fauvista francês, Interior com janela verde pode ser considerado uma obra de alto interesse estético e colecionador, representativa da sensibilidade moderna europeia da segunda metade do século XX.
Mais sobre o vendedor
Interior com janela verde
FICHA TÉCNICA
Autor: Philip Kelly (1950–2010); assinatura inferior direita e datada de 1997.
Cronologia: 1997
Técnica: Óleo sobre tabla
Medidas: 30 × 30 cm (obra) · 38 × 38 cm (com marco).
Suporte: tela entelada sobre bastidor, protegida por cristal.
Estilo: Postimpresionismo fauvista com ressonâncias matissianas.
Estado de conservação: excelente; superfície viva e equilibrada; moldura dourada de design artístico e grande presença visual.
Descrição compositiva e iconográfica
O quadro representa um interior doméstico inundado de luz, onde uma poltrona, uma mesa com flores e uma janela aberta ao exterior estruturam o espaço em planos de cor vibrante.
A paleta dominada por verdes esmeralda, azuis e toques ocre cria um ambiente de serenidade moderna.
A linha preta que define contornos e a simplificação de volumes evocam a síntese gráfica do fauvismo francês, enquanto o jogo entre interior e exterior reforça a sensação de intimidade luminosa.
O radiador, a cortina translúcida e os detalhes lineares do mobiliário proporcionam um ritmo visual dinâmico que combina ordem e espontaneidade, à semelhança dos interiores poéticos de Henri Matisse.
Estilo, contexto e avaliação comparativa
Philip Kelly, artista de origem irlandesa com raízes na arte europeia contemporânea, desenvolveu uma linguagem de cor pura e composição rítmica que o aproxima dos postulados de Raoul Dufy, Pierre Bonnard e Jean Metzinger.
Nesta obra, o artista consegue um equilíbrio magistral entre estrutura geométrica e lirismo cromático, transformando um canto cotidiano em uma celebração da luz e da forma.
A data de 1997 coloca a peça em sua fase de maturidade estilística, onde Kelly consolida uma estética intimista e sofisticada.
Por seu refinamento compositivo, a solidez do traço e sua afinidade com o legado fauvista francês, Interior com janela verde pode ser considerado uma obra de alto interesse estético e colecionador, representativa da sensibilidade moderna europeia da segunda metade do século XX.

