Cesare Peverelli (1922-2000) - Perspective






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Perspective, 1990, pintura a óleo em painel, de Cesare Peverelli (Itália), obra original, assinada à mão e vendida com moldura, montada em painel de madeira pintado.
Descrição fornecida pelo vendedor
Cesare PEVERELLI (1922-2000)
Perspective, 1990
Óleo sobre painel
Formato: 59 x 39,5 cm
Assinada e datada na parte inferior direita
Pintura em perfeito estado.
Subi em um painel de madeira pintado.
Proveniência: coleção do pintor Michel Saillour.
Obra original entregue com fatura e certificado de autenticidade.
Envio rápido, cuidadoso e garantido.
Compre com confiança!
Cesare Peverelli (Milão, 1922 - Paris, 2000)
Cesare Peverelli começou sua carreira artística em 1939, quando frequentou a Academia de Belas Artes de Brera e foi aluno de Achille Funi e Carlo Carrà. Por intermédio de Ennio Morlotti, entrou em contato com o grupo Corrente, preferindo, no entanto, ao iluminismo cromático do neo-cubismo, o tonalismo de Giorgio Morandi. Ele se vinculou à revista Argine Numero e, em 1946, foi um dos signatários do cartaz Oltre Guernica. Em 1947, na exposição de arte italiana de hoje, ganhou o Prêmio Grosso em Turim, conheceu Cesare Pavese e começou a colaborar com a editora Einaudi, realizando a capa de "A Náusea" de Jean Paul Sartre (1948).
Em busca de uma pintura engajada e não dominada por ideologias, ele foi um dos fundadores, em 1946, da revista Numero Pittura e, junto com Roberto Crippa, abriu a galeria Peinture, onde, em 1949, realizou uma exposição individual acompanhada de um poema de Aimé Césaire traduzido por Salvatore Quasimodo. A interessante descoberta da leitura de Freud e o estudo da etnologia o aproximaram da poesia surrealista. Ele também experimenta o informal com obras gestuais e multimateriais, caracterizadas por um signo vigoroso que remete a Georges Mathieu. A adesão ao espacialismo corresponde à rejeição de qualquer ideia de bela pintura.
Seguindo as sugestões de Marx Ernst e Victor Brauner, ele aprofunda o exercício da imaginação, e as obras nascem com seus insetos, verdadeiros personagens.
1959 marcou a publicação da primeira monografia sobre o artista, assinada por Emilio Tadini e Jean Selz, além da participação na VIIIª Quadrenal Nacional de Arte de Roma (1959), e no coletivo A Nova Geração na Arte Italiana, curadoria de Francesco Arcangeli, Giulio Carlo Argan e Marco Valsecchi, na galeria Odyssia em Roma (1960).
Em 1965, ele expôs na VIII Biennale di San Paolo no Brasil e permaneceu em Nova York, onde iniciou a série Campo di vetro, seguida de obras inspiradas na natureza cubana, visitadas pelo artista em 1966.
Nos anos 90, ele se dedicou ao desenho e à cerâmica, e sua carreira seguiu com inúmeros prêmios, recompensas e participação em grandes eventos artísticos.
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Cesare PEVERELLI (1922-2000)
Perspective, 1990
Óleo sobre painel
Formato: 59 x 39,5 cm
Assinada e datada na parte inferior direita
Pintura em perfeito estado.
Subi em um painel de madeira pintado.
Proveniência: coleção do pintor Michel Saillour.
Obra original entregue com fatura e certificado de autenticidade.
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Cesare Peverelli (Milão, 1922 - Paris, 2000)
Cesare Peverelli começou sua carreira artística em 1939, quando frequentou a Academia de Belas Artes de Brera e foi aluno de Achille Funi e Carlo Carrà. Por intermédio de Ennio Morlotti, entrou em contato com o grupo Corrente, preferindo, no entanto, ao iluminismo cromático do neo-cubismo, o tonalismo de Giorgio Morandi. Ele se vinculou à revista Argine Numero e, em 1946, foi um dos signatários do cartaz Oltre Guernica. Em 1947, na exposição de arte italiana de hoje, ganhou o Prêmio Grosso em Turim, conheceu Cesare Pavese e começou a colaborar com a editora Einaudi, realizando a capa de "A Náusea" de Jean Paul Sartre (1948).
Em busca de uma pintura engajada e não dominada por ideologias, ele foi um dos fundadores, em 1946, da revista Numero Pittura e, junto com Roberto Crippa, abriu a galeria Peinture, onde, em 1949, realizou uma exposição individual acompanhada de um poema de Aimé Césaire traduzido por Salvatore Quasimodo. A interessante descoberta da leitura de Freud e o estudo da etnologia o aproximaram da poesia surrealista. Ele também experimenta o informal com obras gestuais e multimateriais, caracterizadas por um signo vigoroso que remete a Georges Mathieu. A adesão ao espacialismo corresponde à rejeição de qualquer ideia de bela pintura.
Seguindo as sugestões de Marx Ernst e Victor Brauner, ele aprofunda o exercício da imaginação, e as obras nascem com seus insetos, verdadeiros personagens.
1959 marcou a publicação da primeira monografia sobre o artista, assinada por Emilio Tadini e Jean Selz, além da participação na VIIIª Quadrenal Nacional de Arte de Roma (1959), e no coletivo A Nova Geração na Arte Italiana, curadoria de Francesco Arcangeli, Giulio Carlo Argan e Marco Valsecchi, na galeria Odyssia em Roma (1960).
Em 1965, ele expôs na VIII Biennale di San Paolo no Brasil e permaneceu em Nova York, onde iniciou a série Campo di vetro, seguida de obras inspiradas na natureza cubana, visitadas pelo artista em 1966.
Nos anos 90, ele se dedicou ao desenho e à cerâmica, e sua carreira seguiu com inúmeros prêmios, recompensas e participação em grandes eventos artísticos.
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