2022 Quinta do Crasto, Crasto Altitude 430 - Douro DOC - 6 Garrafas (0,75 L)





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Quinta do Crasto, Crasto Altitude 430, 2022 Douro tinto, 6 garrafas de 0,75 L, DOC, castas Tinta Francisca (70%) e Touriga Nacional (30%), cápsula metálica totalmente intacta e etiqueta legível.
Descrição fornecida pelo vendedor
2022 Crasto Altitude 430 Vermelho 6 x 0,75L
Região do Douro
6 garrafas
ENÓLOGOS: Manuel Lobo.
PRÊMIOS/Recomendações
94 Pontos, Revista Adega
93 pontos, James Suckling
92 pontos, Robert Parker
90 Pontos, Wine Enthusiast
17 Pontos, Jancis Robinson
17 Pontos, Vinho Grandes Escolhas
17 Pontos, Revista Paixão Pelo Vinho
TIPOS DE VINHO: Tinta Francisca (70%) e Touriga Nacional (30%).
Vinificação
As uvas colhidas são transportadas em caixas plásticas de 22 kg e rigorosamente selecionadas na chegada à vinícola. Em seguida, são desengaçadas e ligeiramente esmagadas, e transferidas para tanques de aço inoxidável com controle de temperatura, onde ocorre a fermentação por 4 dias com contato com a casca e extração muito suave. As uvas são então prensadas e transferidas para barris, onde terminam a fermentação. Envelhecimento por 12 meses em barris de carvalho francês antigo.
Notas de Degustação
De cor grená. O nariz oferece notas expressivas de frutas vermelhas, perfeitamente equilibradas com aromas delicados de bosque e especiarias finas. O paladar começa de maneira envolvente, evoluindo para um vinho de excelente volume e textura refinada. Este é um vinho sedutor, com um final fresco e elegante. O Crasto Altitude 430 personifica toda a frescura e elegância que as uvas Tinta Françiska e Touriga Nacional oferecem quando plantadas a uma altitude de 430 metros, com uma orientação norte.
Servindo
Combina bem com carnes vermelhas e brancas, além de queijos. Armazene em posição horizontal, em local fresco e seco, protegido da luz e de variações de temperatura. Sirva a uma temperatura entre 16ºC e 18ºC. Consuma com moderação.
HISTÓRIA
Jorge Roquette entrou em contato pela primeira vez com o Douro Valley e a Quinta do Crasto em 1962. Foi quando se casou com Leonor Guedes de Almeida, cuja avó, Constantino de Almeida, foi fundadora da renomada casa de Port Constantino.
Desde então, Quinta do Crasto tornou-se a obra de sua vida. Os últimos cinquenta anos lhe trouxeram imensa alegria, mas, como em qualquer grande paixão, também grandes sacrifícios.
Em 1994, eles começaram a engarrafar e vender seus próprios vinhos do Douro. Logo depois, começaram a comercializar vinhos do Porto de estoques da Quinta, começando com o Vintage Port de 1978. Aproximadamente na mesma época, Jorge Roquette conseguiu compartilhar essa paixão com seus três filhos – Miguel, Tomás e Rita – cujo trabalho árduo e compromisso enérgico ajudaram a Quinta do Crasto a conquistar sua posição eminente no mapa mundial do vinho.
Eles começaram investindo nas próprias vinhas — o componente central para produzir vinhos de qualidade. Em resposta ao crescente interesse global pelos vinhos do Douro, decidiram investir ainda mais e compraram a Quinta da Cabreira, no Douro Superior, uma propriedade de 150 hectares, onde foram plantados 114 hectares de vinhas. Posteriormente, em 2006, adquiriram a Quinta do Querindelo, fortalecendo a resposta às suas necessidades crescentes. Os investimentos continuaram com a renovação da cave de barris e, mais recentemente, com a remodelação das caves e lagares. Atualmente, a família está novamente investindo na requalificação de algumas vinhas.
Os enólogos têm sido essenciais nesta jornada ao longo da vida. Eles reuniram origens, estilos e habilidades extremamente diferentes para fazer uma contribuição inestimável na produção de seus vinhos.
Tem sido uma grande aventura para todos os envolvidos, marcada por muitas grandes conquistas. Jorge Roquette está convencido de que muitas novas aventuras estão por vir e que elas trarão sucesso contínuo aos vinhos Quinta do Crasto. Isto é apenas o começo.
A paixão continua…
Por favor, note: este é um leilão recorrente. O(s) número(s) de selo que você vê nas fotos pode(m) ser diferente(s) do(s) na(s) sua(s) garrafa(s).
2022 Crasto Altitude 430 Vermelho 6 x 0,75L
Região do Douro
6 garrafas
ENÓLOGOS: Manuel Lobo.
PRÊMIOS/Recomendações
94 Pontos, Revista Adega
93 pontos, James Suckling
92 pontos, Robert Parker
90 Pontos, Wine Enthusiast
17 Pontos, Jancis Robinson
17 Pontos, Vinho Grandes Escolhas
17 Pontos, Revista Paixão Pelo Vinho
TIPOS DE VINHO: Tinta Francisca (70%) e Touriga Nacional (30%).
Vinificação
As uvas colhidas são transportadas em caixas plásticas de 22 kg e rigorosamente selecionadas na chegada à vinícola. Em seguida, são desengaçadas e ligeiramente esmagadas, e transferidas para tanques de aço inoxidável com controle de temperatura, onde ocorre a fermentação por 4 dias com contato com a casca e extração muito suave. As uvas são então prensadas e transferidas para barris, onde terminam a fermentação. Envelhecimento por 12 meses em barris de carvalho francês antigo.
Notas de Degustação
De cor grená. O nariz oferece notas expressivas de frutas vermelhas, perfeitamente equilibradas com aromas delicados de bosque e especiarias finas. O paladar começa de maneira envolvente, evoluindo para um vinho de excelente volume e textura refinada. Este é um vinho sedutor, com um final fresco e elegante. O Crasto Altitude 430 personifica toda a frescura e elegância que as uvas Tinta Françiska e Touriga Nacional oferecem quando plantadas a uma altitude de 430 metros, com uma orientação norte.
Servindo
Combina bem com carnes vermelhas e brancas, além de queijos. Armazene em posição horizontal, em local fresco e seco, protegido da luz e de variações de temperatura. Sirva a uma temperatura entre 16ºC e 18ºC. Consuma com moderação.
HISTÓRIA
Jorge Roquette entrou em contato pela primeira vez com o Douro Valley e a Quinta do Crasto em 1962. Foi quando se casou com Leonor Guedes de Almeida, cuja avó, Constantino de Almeida, foi fundadora da renomada casa de Port Constantino.
Desde então, Quinta do Crasto tornou-se a obra de sua vida. Os últimos cinquenta anos lhe trouxeram imensa alegria, mas, como em qualquer grande paixão, também grandes sacrifícios.
Em 1994, eles começaram a engarrafar e vender seus próprios vinhos do Douro. Logo depois, começaram a comercializar vinhos do Porto de estoques da Quinta, começando com o Vintage Port de 1978. Aproximadamente na mesma época, Jorge Roquette conseguiu compartilhar essa paixão com seus três filhos – Miguel, Tomás e Rita – cujo trabalho árduo e compromisso enérgico ajudaram a Quinta do Crasto a conquistar sua posição eminente no mapa mundial do vinho.
Eles começaram investindo nas próprias vinhas — o componente central para produzir vinhos de qualidade. Em resposta ao crescente interesse global pelos vinhos do Douro, decidiram investir ainda mais e compraram a Quinta da Cabreira, no Douro Superior, uma propriedade de 150 hectares, onde foram plantados 114 hectares de vinhas. Posteriormente, em 2006, adquiriram a Quinta do Querindelo, fortalecendo a resposta às suas necessidades crescentes. Os investimentos continuaram com a renovação da cave de barris e, mais recentemente, com a remodelação das caves e lagares. Atualmente, a família está novamente investindo na requalificação de algumas vinhas.
Os enólogos têm sido essenciais nesta jornada ao longo da vida. Eles reuniram origens, estilos e habilidades extremamente diferentes para fazer uma contribuição inestimável na produção de seus vinhos.
Tem sido uma grande aventura para todos os envolvidos, marcada por muitas grandes conquistas. Jorge Roquette está convencido de que muitas novas aventuras estão por vir e que elas trarão sucesso contínuo aos vinhos Quinta do Crasto. Isto é apenas o começo.
A paixão continua…
Por favor, note: este é um leilão recorrente. O(s) número(s) de selo que você vê nas fotos pode(m) ser diferente(s) do(s) na(s) sua(s) garrafa(s).

