L. Schmitt - Correspondance de Wagner et de Liszt - 1900





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Primeira edição francesa de Correspondance de Wagner et de Liszt, de L. Schmitt, encadernação em demi couro, 308 páginas, 21 × 14 cm, Breitkopf & Haertel, 1900, em bom estado.
Descrição fornecida pelo vendedor
Primeira edição francesa desta correspondência, por L. Schmitt. Completa em dois volumes, reunidos em um volume e encadernados em couro sintético com faixa e lombada nervurada (capa original preservada).
O gênio não gosta do gênio contemporâneo, é um fato, afirmava Péguy. Sem dúvida, não há um contra-argumento mais contundente a essa frase do que a amizade de Liszt e Wagner: uma amizade de quase quarenta anos, às vezes tempestuosa, intercalada por resfriamentos e até quase rupturas, como pode ser reconstruída por sua correspondência, única entre dois compositores. Abrangendo principalmente os anos 1850, essa correspondência permite acompanhar a gênese dos trabalhos teóricos de Wagner e de várias de suas obras-primas: O Anel do Nibelungo, Tristão e Isolda, enquanto Liszt abandonou os louros do virtuose para se tornar Kapellmeister em Weimar e se transformar em um compositor fecundo e inventivo.
Exemplar bem conservado no geral: dorso levemente insolé e pequenos riscos de uso nas capas. Dobradiça sólida. Interior fresco com mínimas manchas de ferrugem.
L. Schmitt
Correspondência de Wagner e de Liszt
Leipzig: Breitkopf & Haertel, 1900
308 + 307 páginas. Completo.
Em 8 (15x21cm)
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Primeira edição francesa desta correspondência, por L. Schmitt. Completa em dois volumes, reunidos em um volume e encadernados em couro sintético com faixa e lombada nervurada (capa original preservada).
O gênio não gosta do gênio contemporâneo, é um fato, afirmava Péguy. Sem dúvida, não há um contra-argumento mais contundente a essa frase do que a amizade de Liszt e Wagner: uma amizade de quase quarenta anos, às vezes tempestuosa, intercalada por resfriamentos e até quase rupturas, como pode ser reconstruída por sua correspondência, única entre dois compositores. Abrangendo principalmente os anos 1850, essa correspondência permite acompanhar a gênese dos trabalhos teóricos de Wagner e de várias de suas obras-primas: O Anel do Nibelungo, Tristão e Isolda, enquanto Liszt abandonou os louros do virtuose para se tornar Kapellmeister em Weimar e se transformar em um compositor fecundo e inventivo.
Exemplar bem conservado no geral: dorso levemente insolé e pequenos riscos de uso nas capas. Dobradiça sólida. Interior fresco com mínimas manchas de ferrugem.
L. Schmitt
Correspondência de Wagner e de Liszt
Leipzig: Breitkopf & Haertel, 1900
308 + 307 páginas. Completo.
Em 8 (15x21cm)

