Ícone - Cristo Pantocrator - Madeira






Detém amplo conhecimento em ícones religiosos e seis anos de experiência em colecionismo.
| €45 | ||
|---|---|---|
| €40 |
Proteção do comprador da Catawiki
O seu pagamento está seguro connosco até receber o seu objeto.Ver detalhes
Trustpilot 4.4 | 123193 avaliações
Classificada como Excelente na Trustpilot.
Descrição fornecida pelo vendedor
Ícone ortodoxo russo de Cristo Pantocrátor com santos nas margens, uma tipologia muito clássica.
Identificação principal
Cristo Pantocrátor (Господь Вседержитель)
Cristo aparece de meio corpo, frontal, abençoando com a mão direita e segurando o Evangelho aberto com a esquerda.
Nimbo crucífero com as letras gregas Ο Ω Ν (“El que Es”), signo inequívoco da divindade.
Túnica vermelha (humanidade) e himation azul-esverdeado (divindade), esquema cromático tradicional.
Rosto solene, assimétrico e muito espiritualizado, próprio da iconografia bizantina herdada pela Rússia.
Inscrições
De ambos os lados do halo: IC XC (Jesus Cristo).
Na altura do peito: Господь Вседержитель (O Senhor Todo-Poderoso / Pantocrátor).
Texto do Evangelho
O livro aberto contém um texto em eslavo eclesiástico, variante habitual de Mateus 11,28:
Venham a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu vos darei descanso.
Este trecho destaca Cristo como juiz misericordioso e salvador.
Figuras laterais
Nas margens verticais, aparecem pequenos santos de corpo inteiro, provavelmente:
Santos monges e mártires, muito venerados na Rússia.
Poderiam incluir San Nicolás, santos locais ou padres do monaquismo (a identificação exata depende das inscrições, hoje muito desgastadas).
Este formato reforça o caráter devocional doméstico do ícone.
Estilo, técnica e datación
Temple ao ovo sobre tábua, fundo dourado.
Craquelado natural do ouro e da policromia, desgaste coerente com a antiguidade.
Desenho linear firme, rostros alongados e fundos dourados sóbrios.
Datación provável: séculos XVIII – primeira metade do século XIX
Origem: Rússia (possivelmente oficinas do centro ou norte da Rússia).
Valor iconográfico
É um ícone teologicamente ortodoxo, não decorativo, pensado para a oração. A combinação de Cristo Pantocrátor e santos marginais era muito comum para a veneração privada.
Ícone ortodoxo russo de Cristo Pantocrátor com santos nas margens, uma tipologia muito clássica.
Identificação principal
Cristo Pantocrátor (Господь Вседержитель)
Cristo aparece de meio corpo, frontal, abençoando com a mão direita e segurando o Evangelho aberto com a esquerda.
Nimbo crucífero com as letras gregas Ο Ω Ν (“El que Es”), signo inequívoco da divindade.
Túnica vermelha (humanidade) e himation azul-esverdeado (divindade), esquema cromático tradicional.
Rosto solene, assimétrico e muito espiritualizado, próprio da iconografia bizantina herdada pela Rússia.
Inscrições
De ambos os lados do halo: IC XC (Jesus Cristo).
Na altura do peito: Господь Вседержитель (O Senhor Todo-Poderoso / Pantocrátor).
Texto do Evangelho
O livro aberto contém um texto em eslavo eclesiástico, variante habitual de Mateus 11,28:
Venham a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu vos darei descanso.
Este trecho destaca Cristo como juiz misericordioso e salvador.
Figuras laterais
Nas margens verticais, aparecem pequenos santos de corpo inteiro, provavelmente:
Santos monges e mártires, muito venerados na Rússia.
Poderiam incluir San Nicolás, santos locais ou padres do monaquismo (a identificação exata depende das inscrições, hoje muito desgastadas).
Este formato reforça o caráter devocional doméstico do ícone.
Estilo, técnica e datación
Temple ao ovo sobre tábua, fundo dourado.
Craquelado natural do ouro e da policromia, desgaste coerente com a antiguidade.
Desenho linear firme, rostros alongados e fundos dourados sóbrios.
Datación provável: séculos XVIII – primeira metade do século XIX
Origem: Rússia (possivelmente oficinas do centro ou norte da Rússia).
Valor iconográfico
É um ícone teologicamente ortodoxo, não decorativo, pensado para a oração. A combinação de Cristo Pantocrátor e santos marginais era muito comum para a veneração privada.
