Hélène Planquelle - "Sur ces débris joignant leurs mains d'argile"

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Heiko Neitzel
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Descrição fornecida pelo vendedor

Esta obra é um óleo sobre vidro em uma moldura 3D, inspirada em um poema do poeta francês Alfred de Musset, de Poésies Nouvelles.

Sim, sem dúvida, tudo morre.
Este mundo é um grande sonho.
E a pouca felicidade que nos chega pelo caminho.
Não temos, na verdade, esse junco na mão.
Que o vento nos leve embora.
Sim, os primeiros beijos, sim, as primeiras promessas.
Que dois seres mortais trocaram na terra,
Foi aos pés de uma árvore desfolhada pelos ventos.
Sobre uma rocha de poeira.
Eles tomaram como testemunha a sua alegria passageira.
Um céu sempre encoberto que muda a todo momento.
E estrelas sem nome que brilham por si mesmas.
Devore incessantemente.
Tudo morria ao redor deles.
O pássaro na folhagem.
A flor entre as mãos deles, o inseto sob os pés deles.
A fonte ressecada onde vacilava a imagem.
De seus traços esquecidos
E sobre todos esses destroços unindo suas mãos de argila,
Atordoados por relâmpagos de um instante de prazer.
Eles achavam que escapariam deste ser imóvel.
Quem assiste à morte!
-Insensés! disse o sábio – Feliz! disse o poeta
E que amores tristes você tem no coração?
Se o barulho do rio te incomoda e te preocupa,
Se o vento te assusta?

Para ver mais do meu trabalho, visite meu site e/ou Instagram.
www.heleneplanquelle.com
https://www.instagram.com/heleneplanquelle/

Esta obra é um óleo sobre vidro em uma moldura 3D, inspirada em um poema do poeta francês Alfred de Musset, de Poésies Nouvelles.

Sim, sem dúvida, tudo morre.
Este mundo é um grande sonho.
E a pouca felicidade que nos chega pelo caminho.
Não temos, na verdade, esse junco na mão.
Que o vento nos leve embora.
Sim, os primeiros beijos, sim, as primeiras promessas.
Que dois seres mortais trocaram na terra,
Foi aos pés de uma árvore desfolhada pelos ventos.
Sobre uma rocha de poeira.
Eles tomaram como testemunha a sua alegria passageira.
Um céu sempre encoberto que muda a todo momento.
E estrelas sem nome que brilham por si mesmas.
Devore incessantemente.
Tudo morria ao redor deles.
O pássaro na folhagem.
A flor entre as mãos deles, o inseto sob os pés deles.
A fonte ressecada onde vacilava a imagem.
De seus traços esquecidos
E sobre todos esses destroços unindo suas mãos de argila,
Atordoados por relâmpagos de um instante de prazer.
Eles achavam que escapariam deste ser imóvel.
Quem assiste à morte!
-Insensés! disse o sábio – Feliz! disse o poeta
E que amores tristes você tem no coração?
Se o barulho do rio te incomoda e te preocupa,
Se o vento te assusta?

Para ver mais do meu trabalho, visite meu site e/ou Instagram.
www.heleneplanquelle.com
https://www.instagram.com/heleneplanquelle/

Dados

Artista
Hélène Planquelle
Vendido com moldura
Sim
Vendido por
Vindo diretamente do artista
Edição
Original
Título da obra de arte
"Sur ces débris joignant leurs mains d'argile"
Técnica
Pintura a óleo
Assinatura
Assinado à mão
País de origem
França
Ano
2023
Estado
Excelente estado
Altura
40 cm
Largura
30 cm
Peso
1 kg
Estilo
Hiperrealismo
Período
Depois de 2020
FrançaVerificado
Privado

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