SIGNED; Harry Callahan - Water's Edge (VINTAGE DEDICATION) - 1980

ÓTIMA OPORTUNIDADE de adquirir este SUPER LINDO, IMPORTANTE livro de fotos de Harry Callahan (1912-1999) — ASSINADO, DATADO E DEDICADO pelo artista no ano da publicação (1980) = VINTAGE.

FOTOBOOK IMPORTANTE
Martin Parr, Gerry Badger, The photobook, vol 2, página 33.

COM A CAPA DE POEIRA ORIGINAL.

Harry Callahan (1912-1999) foi um dos grandes inovadores da fotografia americana. Durante uma carreira que durou seis décadas, Harry Callahan perseguiu uma abordagem individual e experimental, investigando uma ampla variedade de temas, técnicas e materiais.

Assinado por Harry Callahan.
Assinaturas deste artista são muito escassas.
Eu garanto a autenticidade da assinatura e garanto o fato de que esta assinatura e dedicação são vintage.

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Callaway Editions, Lyme, Connecticut. 1980. Primeira edição, primeira impressão.

Capa dura com tecido cinza completo e capa de proteção. 275 x 340 mm. 68 páginas. 52 fotografias em preto e branco, incluindo 1 dobragem. Fotos: Harry Callahan. Poema introdutório: A R Ammons. Pós-fácil: Harry Callahan. Design: Nicholas Callaway, Anne Kennedy com Katy Homans. Texto em inglês.

Condição
Livro por dentro e por fora muito novo e impecável; limpo, sem marcas e sem manchas de oxidação. Capa de poeira completa, sem rasgos, sem rasgos colados e sem partes faltantes; um pouco desgastada e usada. Em geral, condição excelente.

Livro de fotos raro com a capa de poeira original muito rara - assinado e datado pelo artista americano no ano de lançamento do livro: "Para Bockelberg. Harry Callahan. II/VI/80" = DEDICATÓRIA VINTAGE.

Harry Morey Callahan foi um fotógrafo e educador americano.
Ele ensinou tanto no Institute of Design do Illinois Institute of Technology em Chicago quanto na Rhode Island School of Design em Providence.
A primeira exposição individual de Callahan foi no Art Institute of Chicago em 1951. Ele realizou uma retrospectiva no Museum of Modern Art em Nova York em 1976/1977. Callahan foi premiado com a Medalha Edward MacDowell e a Medalha Nacional de Artes. Ele representou os Estados Unidos na Bienal de Veneza em 1978.
Harry Morey Callahan nasceu em Detroit, Michigan. Trabalhou na Chrysler quando era jovem, depois deixou a empresa para estudar engenharia na Michigan State University. Abandonou os estudos, retornou à Chrysler e ingressou no clube de fotografia da empresa. Callahan começou a aprender fotografia por conta própria em 1938. Criou uma amizade com Todd Webb, que também se tornaria fotógrafo. Uma palestra de Ansel Adams em 1941 o inspirou a levar seu trabalho a sério. Em 1941, Callahan e Webb visitaram o Rocky Mountain State Park, mas não retornaram com nenhuma foto. Em 1946, foi convidado a ensinar fotografia no Institute of Design em Chicago por László Moholy-Nagy. Mudou-se para Rhode Island em 1961 para estabelecer um programa de fotografia na Rhode Island School of Design, eventualmente convidando seu amigo próximo e colega artista Aaron Siskind para se juntar a ele, ensinando lá até sua aposentadoria em 1977. Callahan deixou quase nenhum registro escrito — sem diários, cartas, álbuns ou notas de aula. Seu método técnico de fotografia era sair quase todas as manhãs, caminhar pela cidade onde morava e tirar várias fotos. Depois, passava quase todas as tardes fazendo provas de impressão das melhores negativos do dia. No entanto, apesar de toda sua atividade fotográfica, Callahan, segundo sua própria avaliação, produzia no máximo meia dúzia de imagens finais por ano.
Ele fotografou sua esposa e filha, bem como as ruas, cenas e edifícios das cidades onde viveu, demonstrando um forte senso de linha e forma, além de luz e sombra. Mesmo antes de nascer, sua filha apareceu em fotografias da gravidez de Eleanor. De 1948 a 1953, Eleanor, e às vezes Barbara, eram mostradas no cenário como um pequeno contraponto a vastas extensões de parque, horizonte ou água.
Ele também trabalhou com múltiplas exposições. O trabalho de Callahan foi uma resposta profundamente pessoal à sua própria vida. Ele incentivava seus alunos a apontar suas câmeras para suas próprias vidas, dando o exemplo. Callahan fotografou sua esposa ao longo de quinze anos, como seu principal tema. Eleanor foi essencial para sua arte de 1947 a 1960. Ele a fotografou em todos os lugares — em casa, nas ruas da cidade, na paisagem; sozinha, com sua filha, em preto e branco e em cores, nua e vestida, distante e próxima. Ele tentou vários experimentos técnicos — exposições duplas e triplas, desfocagens, filmes de grande e pequeno formato.
Callahan foi um dos poucos inovadores da fotografia moderna americana, reconhecido tanto por seu trabalho em cor quanto por seu trabalho em preto e branco. Em 1955, Edward Steichen incluiu seu trabalho em The Family of Man, a popular exposição internacional itinerante do MoMA.
Em 1956, ele recebeu o Graham Foundation Award, que lhe permitiu passar um ano na França com sua família, de 1957 a 1958. Ele se estabeleceu em Aix-en-Provence, onde tirou muitas fotografias.
Junto com o pintor Richard Diebenkorn, ele representou os Estados Unidos na Venice Biennale em 1978.
Em 1994, ele selecionou 130 impressões originais com a ajuda do proprietário da galeria, Peter MacGill, e as reuniu sob o nome de French Archives, para oferecê-las à Maison Européenne de la Photographie em Paris. Algumas dessas imagens foram tiradas em Aix-en-Provence e no sul da França, e são o tema de uma exposição temporária no Museu Granet em Aix-en-Provence em 2019.
Callahan deixou para trás 100.000 negativos e mais de 10.000 impressões de prova. O Center for Creative Photography da University of Arizona mantém seus arquivos fotográficos. Em 2013, a Vancouver Art Gallery recebeu um presente de quase 600 fotografias de Callahan da Larry and Cookie Rossy Family Foundation.
Callahan conheceu sua futura esposa, Eleanor Knapp, em um encontro às cegas em 1933. Na época, ela era secretária na Chrysler Motors em Detroit e ele era um funcionário no departamento de peças. Casaram-se três anos depois. Em 1950, nasceu a filha deles, Barbara.
Callahan morreu em Atlanta em 1999. Sua esposa Eleanor morreu em 28 de fevereiro de 2012, em Atlanta, aos 95 anos.
Wikipedia