André Gide - Isabelle [cartonnage Paul Bonet] - 1949
![André Gide - Isabelle [cartonnage Paul Bonet] - 1949 #1.0](https://assets.catawiki.com/image/cw_ldp_l/plain/assets/catawiki/assets/2025/11/19/f/0/8/f085202f-eb6b-4fbd-9872-b3c5c5e9ff49.jpg)
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![André Gide - Isabelle [cartonnage Paul Bonet] - 1949 #2.1](https://assets.catawiki.com/image/cw_ldp_l/plain/assets/catawiki/assets/2025/11/19/0/9/c/09c0a45b-297a-47d8-8c78-846fe35c5010.jpg)
![André Gide - Isabelle [cartonnage Paul Bonet] - 1949 #3.2](https://assets.catawiki.com/image/cw_ldp_l/plain/assets/catawiki/assets/2025/11/19/d/b/d/dbddcc46-3f92-4523-8777-f4dd399534d5.jpg)
![André Gide - Isabelle [cartonnage Paul Bonet] - 1949 #4.3](https://assets.catawiki.com/image/cw_ldp_l/plain/assets/catawiki/assets/2025/11/19/2/2/4/2240ad99-98ec-4ec0-beb4-c341a8ff0ef9.jpg)
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Isabelle de André Gide em edição limitada numerada pela Gallimard com encadernação de Paul Bonet e sobrecapa de cellophane, volume encadernado de 1949 para colecionadores exigentes.
Descrição fornecida pelo vendedor
André Gide. ISABELLE
Gallimard, Paris, 1949, (18 x 12 cm), 160 páginas, encadernação decorada do editor, capa de papel celofane.
Edição impressa em 2050 exemplares numerados em alfa das Papeteries Navarre, encadernados de acordo com o projeto de Paul Bonet.
Volume em muito bom estado, ainda protegido pela sua frágil capa de proteção de celofane.
André Gide escreveu uma obra intitulada «Isabelle», que é um romance publicado em 1912. Este relato narra o confronto entre a imaginação do narrador e a realidade. O narrador, Gérard Lacase, vive um amor à primeira vista ao ver o retrato de Isabelle em um castelo quase abandonado, alimentando uma fascinação romântica e quase fantástica por ela, que se torna uma figura quase fantasmagórica. No entanto, essa imagem idealizada desmorona-se quando Gérard conhece a verdadeira Isabelle, uma mulher bem distante da figura romântica que havia imaginado: ela é descrita como uma aventureira cínica, com uma moralidade duvidosa, que busca recuperar sua herança e manipular sua família. Assim, o romance explora o tema da ilusão e da desilusão, frustrando as expectativas clássicas do relato romântico.
O relato também é marcado por uma atmosfera de castelo misterioso, onde a natureza exuberante e os caminhos se tornam símbolos de ilusões e de aprisionamento psicológico, e onde os temas do desejo, da liberdade e da cativeiro se entrelaçam. «Isabelle» questiona a diferença entre o sonho poético e a realidade prática, expressando o conflito entre o desejo idealista e o confronto com a verdade do personagem e do mundo.
Assim, « Isabelle » é menos uma homenagem romântica a uma mulher do que uma reflexão sobre a imaginação romanesca e seus limites, sobre a mentira que às vezes nos contamos na busca pelo amor e pela beleza idealizada.
Esta obra oferece uma dimensão psicológica e simbólica aprofundada, característica do estilo de André Gide, mesclando realismo, introspecção e crítica sutil das ilusões amorosas.
André Gide. ISABELLE
Gallimard, Paris, 1949, (18 x 12 cm), 160 páginas, encadernação decorada do editor, capa de papel celofane.
Edição impressa em 2050 exemplares numerados em alfa das Papeteries Navarre, encadernados de acordo com o projeto de Paul Bonet.
Volume em muito bom estado, ainda protegido pela sua frágil capa de proteção de celofane.
André Gide escreveu uma obra intitulada «Isabelle», que é um romance publicado em 1912. Este relato narra o confronto entre a imaginação do narrador e a realidade. O narrador, Gérard Lacase, vive um amor à primeira vista ao ver o retrato de Isabelle em um castelo quase abandonado, alimentando uma fascinação romântica e quase fantástica por ela, que se torna uma figura quase fantasmagórica. No entanto, essa imagem idealizada desmorona-se quando Gérard conhece a verdadeira Isabelle, uma mulher bem distante da figura romântica que havia imaginado: ela é descrita como uma aventureira cínica, com uma moralidade duvidosa, que busca recuperar sua herança e manipular sua família. Assim, o romance explora o tema da ilusão e da desilusão, frustrando as expectativas clássicas do relato romântico.
O relato também é marcado por uma atmosfera de castelo misterioso, onde a natureza exuberante e os caminhos se tornam símbolos de ilusões e de aprisionamento psicológico, e onde os temas do desejo, da liberdade e da cativeiro se entrelaçam. «Isabelle» questiona a diferença entre o sonho poético e a realidade prática, expressando o conflito entre o desejo idealista e o confronto com a verdade do personagem e do mundo.
Assim, « Isabelle » é menos uma homenagem romântica a uma mulher do que uma reflexão sobre a imaginação romanesca e seus limites, sobre a mentira que às vezes nos contamos na busca pelo amor e pela beleza idealizada.
Esta obra oferece uma dimensão psicológica e simbólica aprofundada, característica do estilo de André Gide, mesclando realismo, introspecção e crítica sutil das ilusões amorosas.

