VANDL - #47






Possui mestrado em Cinema e Artes Visuais; curador, escritor e pesquisador experiente.
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VANDL, obra original, assinada à mão, técnicas mistas em tela 100% algodão com linho, intitulada #47, criada em 2025, formato 50 x 50 cm montada num chassi de 20 mm, dimensões 40 x 40 cm, em excelente estado.
Descrição fornecida pelo vendedor
TRABALHO ÚNICO PINTADO À MÃO POR VANDL
Assinado, numerado e entregue com seu certificado de autenticidade
Técnica mista sobre tela 100% algodão e linho montada em moldura
Formato : 50 x 50 cm
Espessura da moldura: 20 mm.
Grão da tela: Grão médio.
!! Vendido SEM a moldura!!
Ligeiras variações de cor podem aparecer entre a obra original e sua reprodução fotográfica, devido às condições de captura e às diferenças na renderização das telas.
ENTREVISTA COM VANDL:
Jornalista:
Por que pintar apenas uma palavra por tela?
VÂNDULA:
Porque uma palavra basta. Todo o resto é só barulho.
Jornalista:
Por que os pingos?
VÂNDULA:
Porque nada permanece igual. Tudo se move. A palavra permanece.
Jornalista:
Como você escolhe suas palavras?
VÂNDULA:
Eles me atingiram como um soco. Se ficarem comigo, merecem ser pintados.
Jornalista:
Sua arte saiu das ruas e chegou às paredes dos colecionadores. Que diferença isso faz?
VÂNDULA:
Nada mudou. A palavra permanece a mesma. O impacto também.
Eu sempre pinto onde quero, como quero.
Jornalista:
Por que se recusar a ser reconhecido?
VÂNDULA:
Porque a arte não precisa de rosto.
Uma palavra não precisa de um nome.
Jornalista:
Que impacto você quer que seu trabalho tenha nas pessoas?
VÂNDULA:
Não quero que as pessoas pensem muito.
Eu quero que eles sintam.
Deixe que eles levem o choque das minhas palavras na cara.
Jornalista:
Última pergunta. Para onde vai o VANDL?
VÂNDULA:
Na frente dele, até que não haja mais nada a dizer.
MAIS SOBRE O ARTISTA:
Ninguém sabe ao certo quem ele é. Alguns dizem que ele é de Paris, outros o situam em Barcelona ou talvez em Berlim.
Sua abordagem artística: a palavra como explosão visual
VANDL não pinta quadros. Ele não conta histórias complicadas. Ele ataca com uma palavra. Apenas uma.
• Uma palavra escrita no topo da tela, como um grito.
• Uma palavra que flui, que se recusa a ser limpa, que se recusa a congelar.
• Uma palavra que não requer explicação.
Ou sentimos isso, ou seguimos em frente.
Uma coisa é certa: ele deixou sua marca em todos os lugares.
Suas primeiras obras surgiram sob pontes, nas paredes sujas das cidades, em lugares que a sociedade prefere esquecer. Palavras cruas, transbordando raiva e verdade, deixando rastros, como se a própria palavra estivesse chorando ou sangrando.
Das ruas às galerias… sem compromisso
Cada pintura é uma explosão contida, um manifesto silencioso que fala diretamente ao observador.
Ele nunca aparece em público. Continua a expor suas obras na rua, em segredo, como uma homenagem às suas origens.
Ninguém sabe onde ele atacará em seguida.
VANDL é evasivo — um fantasma da arte de rua, um poeta do minimalismo urbano.
#talentofresco #arte de rua #grafite
TRABALHO ÚNICO PINTADO À MÃO POR VANDL
Assinado, numerado e entregue com seu certificado de autenticidade
Técnica mista sobre tela 100% algodão e linho montada em moldura
Formato : 50 x 50 cm
Espessura da moldura: 20 mm.
Grão da tela: Grão médio.
!! Vendido SEM a moldura!!
Ligeiras variações de cor podem aparecer entre a obra original e sua reprodução fotográfica, devido às condições de captura e às diferenças na renderização das telas.
ENTREVISTA COM VANDL:
Jornalista:
Por que pintar apenas uma palavra por tela?
VÂNDULA:
Porque uma palavra basta. Todo o resto é só barulho.
Jornalista:
Por que os pingos?
VÂNDULA:
Porque nada permanece igual. Tudo se move. A palavra permanece.
Jornalista:
Como você escolhe suas palavras?
VÂNDULA:
Eles me atingiram como um soco. Se ficarem comigo, merecem ser pintados.
Jornalista:
Sua arte saiu das ruas e chegou às paredes dos colecionadores. Que diferença isso faz?
VÂNDULA:
Nada mudou. A palavra permanece a mesma. O impacto também.
Eu sempre pinto onde quero, como quero.
Jornalista:
Por que se recusar a ser reconhecido?
VÂNDULA:
Porque a arte não precisa de rosto.
Uma palavra não precisa de um nome.
Jornalista:
Que impacto você quer que seu trabalho tenha nas pessoas?
VÂNDULA:
Não quero que as pessoas pensem muito.
Eu quero que eles sintam.
Deixe que eles levem o choque das minhas palavras na cara.
Jornalista:
Última pergunta. Para onde vai o VANDL?
VÂNDULA:
Na frente dele, até que não haja mais nada a dizer.
MAIS SOBRE O ARTISTA:
Ninguém sabe ao certo quem ele é. Alguns dizem que ele é de Paris, outros o situam em Barcelona ou talvez em Berlim.
Sua abordagem artística: a palavra como explosão visual
VANDL não pinta quadros. Ele não conta histórias complicadas. Ele ataca com uma palavra. Apenas uma.
• Uma palavra escrita no topo da tela, como um grito.
• Uma palavra que flui, que se recusa a ser limpa, que se recusa a congelar.
• Uma palavra que não requer explicação.
Ou sentimos isso, ou seguimos em frente.
Uma coisa é certa: ele deixou sua marca em todos os lugares.
Suas primeiras obras surgiram sob pontes, nas paredes sujas das cidades, em lugares que a sociedade prefere esquecer. Palavras cruas, transbordando raiva e verdade, deixando rastros, como se a própria palavra estivesse chorando ou sangrando.
Das ruas às galerias… sem compromisso
Cada pintura é uma explosão contida, um manifesto silencioso que fala diretamente ao observador.
Ele nunca aparece em público. Continua a expor suas obras na rua, em segredo, como uma homenagem às suas origens.
Ninguém sabe onde ele atacará em seguida.
VANDL é evasivo — um fantasma da arte de rua, um poeta do minimalismo urbano.
#talentofresco #arte de rua #grafite
