Amonite - Concha fossilizada - Aioloceras (Cleoniceras) sp. - 14 cm (Sem preço de reserva)





Adicione aos seus favoritos para receber um alerta quando o leilão começar.
Proteção do comprador da Catawiki
O seu pagamento está seguro connosco até receber o seu objeto.Ver detalhes
Trustpilot 4.4 | 121899 avaliações
Classificada como Excelente na Trustpilot.
Descrição fornecida pelo vendedor
Fatia de fóssil de amonite polida e bela – geometria espiral natural
Esta impressionante fatia de fóssil de amonite exibe a beleza atemporal do design da natureza. Cortada e polida para revelar suas intrincadas câmaras internas, a peça apresenta tons quentes de âmbar, mel e creme, com texturas naturais de cristais e minerais. O padrão espiral é nítido e chamativo, tornando-se perfeito para decoração de casa, um gabinete de colecionador ou como um presente único para amantes de fósseis.
Este é um molusco cefalópode extinto pertencente aos ammonites. Viveu no Jurássico Superior (172-149 milhões de anos atrás), e seus vestígios fósseis são encontrados em todos os continentes.
Estes são animais marinhos, caracterizados por uma concha externa composta principalmente de carbonato de cálcio, na forma de aragonita, e parcialmente de uma substância orgânica de natureza proteica (conchiolina). A concha era dividida internamente por septos em várias câmaras, das quais o molusco ocupava apenas a última (câmara viva). As demais, que formavam o phragmocone (parte da concha com câmaras), eram usadas como "câmaras de ar" (semelhante ao Nautilus atual), preenchidas com gás e líquido da câmara para controlar a flutuabilidade do organismo. A pressão dos líquidos das câmaras era controlada por uma estrutura tubular orgânica, delgada, ricamente vascularizada e parcialmente mineralizada (o sifão), que passava por todos os septos e permitia a troca de fluidos entre o sangue e os tecidos moles do animal com as câmaras, por meio de um processo de osmose.
Fatia de fóssil de amonite polida e bela – geometria espiral natural
Esta impressionante fatia de fóssil de amonite exibe a beleza atemporal do design da natureza. Cortada e polida para revelar suas intrincadas câmaras internas, a peça apresenta tons quentes de âmbar, mel e creme, com texturas naturais de cristais e minerais. O padrão espiral é nítido e chamativo, tornando-se perfeito para decoração de casa, um gabinete de colecionador ou como um presente único para amantes de fósseis.
Este é um molusco cefalópode extinto pertencente aos ammonites. Viveu no Jurássico Superior (172-149 milhões de anos atrás), e seus vestígios fósseis são encontrados em todos os continentes.
Estes são animais marinhos, caracterizados por uma concha externa composta principalmente de carbonato de cálcio, na forma de aragonita, e parcialmente de uma substância orgânica de natureza proteica (conchiolina). A concha era dividida internamente por septos em várias câmaras, das quais o molusco ocupava apenas a última (câmara viva). As demais, que formavam o phragmocone (parte da concha com câmaras), eram usadas como "câmaras de ar" (semelhante ao Nautilus atual), preenchidas com gás e líquido da câmara para controlar a flutuabilidade do organismo. A pressão dos líquidos das câmaras era controlada por uma estrutura tubular orgânica, delgada, ricamente vascularizada e parcialmente mineralizada (o sifão), que passava por todos os septos e permitia a troca de fluidos entre o sangue e os tecidos moles do animal com as câmaras, por meio de um processo de osmose.

