Amonite - Concha fossilizada - Aioloceras (Cleoniceras) sp. - 14 cm (Sem preço de reserva)

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Manuel Quiring
Especialista
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Descrição fornecida pelo vendedor

Fatia de fóssil de amonite polida e bela – geometria espiral natural
Esta impressionante fatia de fóssil de amonite exibe a beleza atemporal do design da natureza. Cortada e polida para revelar suas intrincadas câmaras internas, a peça apresenta tons quentes de âmbar, mel e creme, com texturas naturais de cristais e minerais. O padrão espiral é nítido e chamativo, tornando-se perfeito para decoração de casa, um gabinete de colecionador ou como um presente único para amantes de fósseis.

Este é um molusco cefalópode extinto pertencente aos ammonites. Viveu no Jurássico Superior (172-149 milhões de anos atrás), e seus vestígios fósseis são encontrados em todos os continentes.
Estes são animais marinhos, caracterizados por uma concha externa composta principalmente de carbonato de cálcio, na forma de aragonita, e parcialmente de uma substância orgânica de natureza proteica (conchiolina). A concha era dividida internamente por septos em várias câmaras, das quais o molusco ocupava apenas a última (câmara viva). As demais, que formavam o phragmocone (parte da concha com câmaras), eram usadas como "câmaras de ar" (semelhante ao Nautilus atual), preenchidas com gás e líquido da câmara para controlar a flutuabilidade do organismo. A pressão dos líquidos das câmaras era controlada por uma estrutura tubular orgânica, delgada, ricamente vascularizada e parcialmente mineralizada (o sifão), que passava por todos os septos e permitia a troca de fluidos entre o sangue e os tecidos moles do animal com as câmaras, por meio de um processo de osmose.

Fatia de fóssil de amonite polida e bela – geometria espiral natural
Esta impressionante fatia de fóssil de amonite exibe a beleza atemporal do design da natureza. Cortada e polida para revelar suas intrincadas câmaras internas, a peça apresenta tons quentes de âmbar, mel e creme, com texturas naturais de cristais e minerais. O padrão espiral é nítido e chamativo, tornando-se perfeito para decoração de casa, um gabinete de colecionador ou como um presente único para amantes de fósseis.

Este é um molusco cefalópode extinto pertencente aos ammonites. Viveu no Jurássico Superior (172-149 milhões de anos atrás), e seus vestígios fósseis são encontrados em todos os continentes.
Estes são animais marinhos, caracterizados por uma concha externa composta principalmente de carbonato de cálcio, na forma de aragonita, e parcialmente de uma substância orgânica de natureza proteica (conchiolina). A concha era dividida internamente por septos em várias câmaras, das quais o molusco ocupava apenas a última (câmara viva). As demais, que formavam o phragmocone (parte da concha com câmaras), eram usadas como "câmaras de ar" (semelhante ao Nautilus atual), preenchidas com gás e líquido da câmara para controlar a flutuabilidade do organismo. A pressão dos líquidos das câmaras era controlada por uma estrutura tubular orgânica, delgada, ricamente vascularizada e parcialmente mineralizada (o sifão), que passava por todos os septos e permitia a troca de fluidos entre o sangue e os tecidos moles do animal com as câmaras, por meio de um processo de osmose.

Dados

Espécime
Amonite
Nome científico
Aioloceras (Cleoniceras) sp.
País de origem
Madagáscar
Período geológico
Cretáceo, Inferior (145 - 100,5 milhões de anos)
Estado
Natural
Tratamento
Polida
Altura
14 cm
Vendido por
ItáliaVerificado
1210
Objetos vendidos
97%
pro

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