2014 Lapostolle Clos Apalta - Vale de Colchagua, Valle de Apalta - 1 Garrafa (0,75 L)





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Lapostolle Clos Apalta 2014, Valle de Colchagua, Chile, garrafa de 0,75 L estilo Bordelaise com nível do gargalo, Merlot e Cabernet Sauvignon, 1 garrafa, envolta em papel original com cápsula metálica intacta.
Descrição fornecida pelo vendedor
ROBERT PARKER (93)
O Clos Apalta 2011 é um blend de uma safra fria, amadurecido em barricas 100% novas por cerca de dois anos, dependendo de como o vinho é encontrado, e o vinho que chega à garrafa é uma seleção das barricas. 2011 foi uma safra fria, talvez algo entre 2010 e 2013, mais quente que a primeira, mais moderada que a última; é a mais fresca de todas as safras que provei, com boa acidez, taninos finos, densidade, frescor e finesse, além de um ótimo equilíbrio e uma textura sedosa. Quanto às safras futuras, a de 2012 será engarrafada mais cedo, pois foi uma safra quente e precisa de menos amadurecimento em carvalho. A de 2013, que ainda é muito jovem e foi pré-misturada um dia antes da minha degustação com Michel Rolland, será engarrafada daqui a um ano e será reavaliada antes do engarrafamento, quando o blend poderá ser ajustado no último minuto. Também provei um vinho novo e impressionante, proveniente de vinhas muito antigas, que foram tradicionalmente misturadas ao Clos e passaram por um longo envelhecimento em barricas T5 da Taransaud. Para beber entre 2016 e 2026.
ROBERT PARKER (93)
O Clos Apalta 2011 é um blend de uma safra fria, amadurecido em barricas 100% novas por cerca de dois anos, dependendo de como o vinho é encontrado, e o vinho que chega à garrafa é uma seleção das barricas. 2011 foi uma safra fria, talvez algo entre 2010 e 2013, mais quente que a primeira, mais moderada que a última; é a mais fresca de todas as safras que provei, com boa acidez, taninos finos, densidade, frescor e finesse, além de um ótimo equilíbrio e uma textura sedosa. Quanto às safras futuras, a de 2012 será engarrafada mais cedo, pois foi uma safra quente e precisa de menos amadurecimento em carvalho. A de 2013, que ainda é muito jovem e foi pré-misturada um dia antes da minha degustação com Michel Rolland, será engarrafada daqui a um ano e será reavaliada antes do engarrafamento, quando o blend poderá ser ajustado no último minuto. Também provei um vinho novo e impressionante, proveniente de vinhas muito antigas, que foram tradicionalmente misturadas ao Clos e passaram por um longo envelhecimento em barricas T5 da Taransaud. Para beber entre 2016 e 2026.

