Horace Walpole - Memoirs of the Reign of King George The Third - 1845





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Memórias do reinado do rei George III por Horace Walpole, agora publicada pela primeira vez a partir do manuscrito original, editada com notas por Sir Denis Le Marchant - Richard Bentley, Londres - 1845, primeira edição - completa em quatro volumes - 15cmx13cm - condição: boa, encadernada na edição original do editor com algum desgaste e fricção nas capas e bordas, frontispícios presentes, algumas manchas de ferrugem nas páginas.
O objetivo de Walpole em Memoirs of the Reign of King George III não era narrar os eventos ano a ano (outubro de 1760 a fevereiro de 1772), como fizera em Memoirs of King George II, mas defender o que chamou de seu 'retorno à ação' e atacar aqueles que o haviam impedido. No entanto, editores anteriores, primeiro Sir Denis le Marchant em 1845 e depois G. F. Russell Barker em 1894, resumiram ou alteraram grande parte do que Walpole dizia sobre seus amigos e inimigos, e omitiram a maior parte de suas mentiras e fantasias sobre a Família Real Britânica. Esses editores produziram uma narrativa que parecia impessoal e imparcial, obra de um espectador distanciado, e não de um participante comprometido.
Memórias do reinado do rei George III por Horace Walpole, agora publicada pela primeira vez a partir do manuscrito original, editada com notas por Sir Denis Le Marchant - Richard Bentley, Londres - 1845, primeira edição - completa em quatro volumes - 15cmx13cm - condição: boa, encadernada na edição original do editor com algum desgaste e fricção nas capas e bordas, frontispícios presentes, algumas manchas de ferrugem nas páginas.
O objetivo de Walpole em Memoirs of the Reign of King George III não era narrar os eventos ano a ano (outubro de 1760 a fevereiro de 1772), como fizera em Memoirs of King George II, mas defender o que chamou de seu 'retorno à ação' e atacar aqueles que o haviam impedido. No entanto, editores anteriores, primeiro Sir Denis le Marchant em 1845 e depois G. F. Russell Barker em 1894, resumiram ou alteraram grande parte do que Walpole dizia sobre seus amigos e inimigos, e omitiram a maior parte de suas mentiras e fantasias sobre a Família Real Britânica. Esses editores produziram uma narrativa que parecia impessoal e imparcial, obra de um espectador distanciado, e não de um participante comprometido.

