Pere Montserrat (1926) - Arrastres de Palamós





| €1 |
|---|
Proteção do comprador da Catawiki
O seu pagamento está seguro connosco até receber o seu objeto.Ver detalhes
Trustpilot 4.4 | 122028 avaliações
Classificada como Excelente na Trustpilot.
Arrastres de Palamós, pintura a óleo de Pere Montserrat (1970-1980), de Espanha, vendida com moldura.
Descrição fornecida pelo vendedor
A Pictura Auctions apresenta esta magnífica obra de arte de Pere Montserrat, que retrata um porto tranquilo onde barcos e mar se fundem numa atmosfera de calma quotidiana, refletindo a essência serena e laboriosa da vida marítima. A pintura destaca-se pela sua excelente técnica e pela elevada qualidade pictórica que transmite.
• Dimensões com moldura: 77,5 x 104,5 x 7 cm.
• Dimensões sem moldura: 53x81 cm.
• Óleo sobre tela, assinado à mão pela artista no canto inferior direito, Montserrat.
A peça encontra-se em bom estado de conservação.
A obra é vendida com uma moldura preciosa (incluída na subasta como presente).
A obra provém de uma coleção privada exclusiva em Girona.
Nota importante: as fotografias incluídas fazem parte integrante da descrição do lote.
A moldura será embalada de forma profissional por um especialista do IVEX (https://www.instagram.com/ivex.online/), utilizando materiais de alta qualidade para garantir sua proteção. O preço do envio cobre tanto o custo do embalamento profissional quanto o próprio transporte.
O envio será realizado por Correos, GLS ou NACEX com rastreamento. Envios disponíveis a nível internacional.
Esta pintura apresenta uma cena portuária serena e evocativa, onde vários barcos repousam enfileirados num cais, enquanto o céu, coberto por nuvens suaves, envolve o ambiente numa atmosfera tranquila. A composição transmite calma e a rotina da vida marítima, como se o dia estivesse a passar lentamente em meio às marés e aos sons distantes da água e do vento. O observador é atraído para a água, contemplando o fluxo e refluxo quase imperceptíveis refletidos pelos cascos dos barcos e a dança subtil das nuvens na superfície. A luz difusa e suave confere um tom melancólico e lírico que convida à contemplação.
No centro, erguem-se os grandes barcos de pesca, robustos e imponentes, com suas proas altas e linhas definidas que evocam dias passados no mar e trabalho constante. As cores suaves, em tons de branco, bege e verde, transmitem o desgaste honroso de embarcações úteis e experientes, enriquecidas pela passagem do tempo e pelas marés. Esses navios parecem guardar histórias de noites intermináveis, redes lançadas e nasceres do sol contemplados do convés, capturando a essência da vida marítima com autenticidade e respeito.
Pequenos barcos flutuam ao redor, alguns parados e outros com figuras sugeridas, criando um contraste entre o imenso e o íntimo, entre a atividade diária e os momentos de pausa. A cena exibe um ritmo tranquilo, com pessoas caminhando ao longo do cais, reforçando a sensação de um lugar que é ao mesmo tempo vivo e silencioso, onde cada figura parece fazer parte de um ritual cotidiano. Essa presença humana adiciona escala e humanidade ao conjunto, equilibrando a imponência dos barcos com a simplicidade daqueles que os operam.
O céu nublado desempenha um papel vital na atmosfera da pintura, com nuvens densas e extensas cobrindo grande parte do espaço superior, sugerindo um clima instável, talvez chuva iminente ou simplesmente um dia quente e cinzento. Longe de serem opressivas, essas nuvens conferem harmonia e textura, suavizando os contornos e realçando a luz difusa. O reflexo de tudo isso na água amplifica a sensação de calma, duplicando as formas e criando uma superfície que parece respirar lentamente em ritmo com o porto.
Em suma, a obra transmite serenidade, dignidade e um profundo senso de lugar. Cada elemento — os barcos, o cais, as nuvens, os reflexos — trabalha em conjunto para criar uma cena onde o tempo flui sem pressa e a vida segue seu curso natural. É um convite à pausa, para escutar o eco tranquilo do mar e contemplar a beleza silenciosa do trabalho humilde e constante, das tradições marítimas que permanecem vivas em cada embarcação à espera de sua próxima viagem.
Mais sobre o vendedor
A Pictura Auctions apresenta esta magnífica obra de arte de Pere Montserrat, que retrata um porto tranquilo onde barcos e mar se fundem numa atmosfera de calma quotidiana, refletindo a essência serena e laboriosa da vida marítima. A pintura destaca-se pela sua excelente técnica e pela elevada qualidade pictórica que transmite.
• Dimensões com moldura: 77,5 x 104,5 x 7 cm.
• Dimensões sem moldura: 53x81 cm.
• Óleo sobre tela, assinado à mão pela artista no canto inferior direito, Montserrat.
A peça encontra-se em bom estado de conservação.
A obra é vendida com uma moldura preciosa (incluída na subasta como presente).
A obra provém de uma coleção privada exclusiva em Girona.
Nota importante: as fotografias incluídas fazem parte integrante da descrição do lote.
A moldura será embalada de forma profissional por um especialista do IVEX (https://www.instagram.com/ivex.online/), utilizando materiais de alta qualidade para garantir sua proteção. O preço do envio cobre tanto o custo do embalamento profissional quanto o próprio transporte.
O envio será realizado por Correos, GLS ou NACEX com rastreamento. Envios disponíveis a nível internacional.
Esta pintura apresenta uma cena portuária serena e evocativa, onde vários barcos repousam enfileirados num cais, enquanto o céu, coberto por nuvens suaves, envolve o ambiente numa atmosfera tranquila. A composição transmite calma e a rotina da vida marítima, como se o dia estivesse a passar lentamente em meio às marés e aos sons distantes da água e do vento. O observador é atraído para a água, contemplando o fluxo e refluxo quase imperceptíveis refletidos pelos cascos dos barcos e a dança subtil das nuvens na superfície. A luz difusa e suave confere um tom melancólico e lírico que convida à contemplação.
No centro, erguem-se os grandes barcos de pesca, robustos e imponentes, com suas proas altas e linhas definidas que evocam dias passados no mar e trabalho constante. As cores suaves, em tons de branco, bege e verde, transmitem o desgaste honroso de embarcações úteis e experientes, enriquecidas pela passagem do tempo e pelas marés. Esses navios parecem guardar histórias de noites intermináveis, redes lançadas e nasceres do sol contemplados do convés, capturando a essência da vida marítima com autenticidade e respeito.
Pequenos barcos flutuam ao redor, alguns parados e outros com figuras sugeridas, criando um contraste entre o imenso e o íntimo, entre a atividade diária e os momentos de pausa. A cena exibe um ritmo tranquilo, com pessoas caminhando ao longo do cais, reforçando a sensação de um lugar que é ao mesmo tempo vivo e silencioso, onde cada figura parece fazer parte de um ritual cotidiano. Essa presença humana adiciona escala e humanidade ao conjunto, equilibrando a imponência dos barcos com a simplicidade daqueles que os operam.
O céu nublado desempenha um papel vital na atmosfera da pintura, com nuvens densas e extensas cobrindo grande parte do espaço superior, sugerindo um clima instável, talvez chuva iminente ou simplesmente um dia quente e cinzento. Longe de serem opressivas, essas nuvens conferem harmonia e textura, suavizando os contornos e realçando a luz difusa. O reflexo de tudo isso na água amplifica a sensação de calma, duplicando as formas e criando uma superfície que parece respirar lentamente em ritmo com o porto.
Em suma, a obra transmite serenidade, dignidade e um profundo senso de lugar. Cada elemento — os barcos, o cais, as nuvens, os reflexos — trabalha em conjunto para criar uma cena onde o tempo flui sem pressa e a vida segue seu curso natural. É um convite à pausa, para escutar o eco tranquilo do mar e contemplar a beleza silenciosa do trabalho humilde e constante, das tradições marítimas que permanecem vivas em cada embarcação à espera de sua próxima viagem.

