Malachite e Aventurine – Rosário católico – Crucifixo trilobé – Proteção celestial e amor divino - Colar com pingente

Malachite e Aventurine – Rosário católico – Cruz – Crucifixo trilobé – Proteção celestial, amor divino e paz interior.

Este rosário é composto por 60 contas redondas de malaquita e aventurina, duas pedras naturais com nuances verdes profundas e calmantes.
A malachite, com seu aspecto sedoso, seus reflexos cintilantes e suas faixas concêntricas que vão do verde claro ao verde intenso, traz uma beleza rara e vibrante ao conjunto.

O terço é sublimado por delicadas contas intermediárias artesanais e douradas, acrescentando um toque de requinte e brilho sagrado à composição.

No centro, um pingente em bronze dourado, minuciosamente trabalhado em relevo, representa um crucifixo trilobé irradiando simbolismo. Esta cruz sagrada evoca a proteção celestial, o amor divino e a paz que acompanha aquele que a porta.

A pedra verde, símbolo de renovação e ressurreição, evoca a nova vida e o renascimento de Cristo.
Na liturgia católica, o verde é a cor da esperança: utilizado durante o tempo comum, ele lembra o crescimento espiritual e a confiança em Deus.

Assim, este rosário vai além do simples ornamento: torna-se um instrumento de oração, um suporte de meditação e um verdadeiro companheiro de paz espiritual.

Comprimento circular: 68 cm
- Extensão base: 14,5 mm
Extensão altura: 2 cm
- Pendente - Cruz – Crucifixo trilobé - (54 x 34 x 3 mm)
- Malachite: 6 perlas redondas - (14 mm)
Aventurine: 54 contas oliva - (Diâmetro: 8 mm)
- Peso: 81 g

Feito à mão com cuidado.
Incluindo contas intermediárias de cobre e ouro.
Uma caixa de estojo e uma capa de proteção serão incluídas.

ou seja

– Crucifix trilobé

O crucifixo trilobé é uma cruz de grande riqueza simbólica na arte cristã. Ele associa a figura de Cristo crucificado a uma estrutura decorativa cuja forma expressa tanto a Trindade, a perfeição celestial quanto a vitória da vida sobre a morte.

Esta cruz é reconhecida por suas extremidades terminadas em três lóbulos arredondados, semelhantes a trevos ou pétalas. Esses três lóbulos estão presentes em cada braço: na parte superior, nos lados e, às vezes, na base. Quando essa cruz suporta a figura de Cristo, fala-se então de um crucifixo trilobé.

Sua origem remonta à Idade Média, especialmente nas tradições românica e gótica, onde as formas florais e curvas simbolizavam a espiritualidade e o mundo celestial. Os lóbulos lembram a flor de lis ou o trevo, motivos emblemáticos da arte sacra medieval.
Cada uma dessas extremidades representa uma das Três Pessoas Divinas — o Pai, o Filho e o Espírito Santo — reunidas em uma única cruz como símbolo da perfeita unidade de Deus. A curva dos lóbulos remete, por sua vez, à perfeição divina, ao círculo eterno e à vida que nunca termina.

Colocada ao redor do Cristo crucificado, essa forma confere à cruz uma dimensão ainda mais profunda: ela destaca a aliança entre o divino e o humano.
A cruz não é mais apenas um instrumento de morte, mas se torna árvore da vida, porta do céu e expressão radiante da Trindade. Na iconografia cristã, o crucifixo trilobado simboliza assim a ressurreição, a luz divina e a graça que emana do sacrifício de Cristo.

A malaquita

A malaquita é um carbonato de cobre que é encontrado principalmente na República Democrática do Congo, na Rússia (Ural), na Zâmbia, no México, na Austrália e em algumas regiões da França.
O seu nome vem do grego malakhē, que significa malva, em referência à sua cor verde vibrante.

Na Antiguidade, ela já era usada como pedra de proteção e de metamorfose espiritual — eram feitas amuletos, pigmentos e ornamentos sagrados. Sua aparência opaca, sedosa e cintilante, quando polida, exibe cores que variam do verde intenso ao verde claro e verde escuro, com decorações de faixas concêntricas.

É uma pedra viva, poderosa, conectada à natureza e aos ciclos da vida.
Cada malaquita é única, seus desenhos naturais em espirais e círculos lembram as ondas de energia e os movimentos do coração.

- Aventurina,

A aventurina é uma variedade de quartzo que contém pequenas inclusões (mica, hematita, fucsina…) que criam um efeito cintilante chamado aventurescência.
Ela tem um aspecto liso, suave ao toque, apresenta um brilho perolado ou cintilante devido às partículas brilhantes incorporadas em sua estrutura. Sua aparência pode variar de levemente translúcida a opaca.
A cor mais comum é o verde, variando do verde claro ao verde intenso, às vezes com reflexos dourados.

Simbolismo cristão, é uma pedra de esperança: o verde é a cor litúrgica da esperança, usada durante o tempo comum. A aventurina verde evoca a confiança em Deus e a perseverança no caminho espiritual.

Renovação e Ressurreição: como todas as pedras verdes, ela lembra a vida nova, o crescimento interior e a ressurreição de Cristo.
Paz do coração e doçura: seu brilho calmo e suas nuances suaves evocam a serenidade que a fé proporciona.

A aventurina, pedra quartzica de origem natural, com o verde cintilante típico, simboliza na tradição cristã a esperança, o crescimento espiritual, o renascimento em Cristo e a paz interior.

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